Acontece no dia 11 de dezembro as 19:30 horas no Teatro Unimep a 9ª edição da Mostra Jaguatirica.
O evento exibe e premia os trabalhos de conclusão de curso dos alunos do 8º semestre do Curso de Rádio e TV.
Nas dez categorias previstas para este ano concorrem oito produtoras: Bonanza, Zabelê, Be.com, Canal 4, Aspaz, Pentágono, Tela vista e Labirinto.
As produtoras foram julgadas por bancas internas (professores que orientaram o TCC) e bancas externas (convidados que atuam na área). A mostra é composta por documentários, ficções, programas de rádio e TV.
O evento terá como mestre de cerimônia o músico Derico Sciotti, do programa do Jô. Estarão presente As Olivias, que apresentarão esquetes teatrais e a banda Soundtrucks do guitarrista e apresentador Rodrigo Rodrigues, do programa Vitrine.
O diferencial desse ano é que o publico pode participar votando pelo site da Unimep {www.unimep.br} e escolher os seus favoritos.
O coordenador do curso de Radio e TV, professor Luiz Veloso, fala sobre a importância da Mostra Jaguatirica para os alunos do curso:
Mais informações no Blog do Curso de Rádio e TV.
Texto e vídeo: Brigitte Nunes e Patrícia Elias.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Projeto sobre rádio online vence Losso Netto
O Projeto Experimental "Jovem Pan Online: Rádio com Imagem" foi o vencedor do 20º Prêmio Losso Netto de Jornalismo, entregue no último sábado, 06 de dezembro, no auditório do Bloco 07, Campus Taquaral da Unimep.
Grupo vencedor e professores orientadores
O trabalho de conclusão de curso vencedor foi desenvolvido pelos estudantes Ana Cecília Pereira, Andréia Caldera, Diego Pardini, Flávia Redivo, Paulo Spadotto, Rodolfo Morsoletto e Teo Taveira, do 8º semestre do Curso de Jornalismo da Unimep.
A banca externa que avaliou os projetos foi composta por: Juliana Sangion, jornalista com especialização em Marketing pela ESPM e Master em Comunicação Institucional e Empresarial pela Universidade Autônoma de Barcelona, que avaliou as monografias; Carlos Alberto Zanotti, jornalista, e professor da PUC Campinas, que avaliou as reportagens impressas; Duilio Fabbri Júnior, jornalista, mestre em Comunicação e gerente de jornalismo da EPTV Campinas; e Luciane Ribeiro do Valle, jornalista, mestre em Comunicação e professora da Uniara.
A partir da avaliação desta banca externa também foram indicados os três melhores trabalhos em cada categoria.
MONOGRAFIA
1º lugar - Revista da Semana
2º lugar - Humor e Jornalismo
3º lugar - Jovem Pan Online
REPORTAGEM IMPRESSO
1º lugar - Globo Esporte
2º lugar - Jovem Pan Online
3º lugar - Jornal Notícia Já
REPORTAGEM ESPECIAL DE RÁDIO
1º lugar - Jovem Pan Online
2º lugar - Globo Esporte
3º lugar - Humor e Jornalismo
DOCUMENTÁRIO
1º lugar - Jovem Pan Online
2º lugar - Revista da Semana
3º lugar - Globo Esporte
Para a realização das monografias os alunos contaram com a orientação dos professores: Belarmino César Guimarães da Costa, Edivaldo Bortoleto, José Lima Júnior, Paulo Roberto Botão, Rosemary Bars e Wanderley Garcia. A produção do encarte Ponto Final foi orientada por Paulo Roberto Botão. E os professores Luiz Veloso e Ana Maria Cordenonssi orientaram os programas de rádio e vídeo.
A entrega do Prêmio Losso Neto foi feita por Simone Candido, do Jornal de Piracicaba. O grupo vencedor recebeu uma viagem para um destino do território nacional, oferecida pelo Jornal.
Texto e fotos: Mariana Blanco e Natali de Carvalho
Grupo vencedor e professores orientadores
O trabalho de conclusão de curso vencedor foi desenvolvido pelos estudantes Ana Cecília Pereira, Andréia Caldera, Diego Pardini, Flávia Redivo, Paulo Spadotto, Rodolfo Morsoletto e Teo Taveira, do 8º semestre do Curso de Jornalismo da Unimep.
A banca externa que avaliou os projetos foi composta por: Juliana Sangion, jornalista com especialização em Marketing pela ESPM e Master em Comunicação Institucional e Empresarial pela Universidade Autônoma de Barcelona, que avaliou as monografias; Carlos Alberto Zanotti, jornalista, e professor da PUC Campinas, que avaliou as reportagens impressas; Duilio Fabbri Júnior, jornalista, mestre em Comunicação e gerente de jornalismo da EPTV Campinas; e Luciane Ribeiro do Valle, jornalista, mestre em Comunicação e professora da Uniara.
A partir da avaliação desta banca externa também foram indicados os três melhores trabalhos em cada categoria.
MONOGRAFIA
1º lugar - Revista da Semana
2º lugar - Humor e Jornalismo
3º lugar - Jovem Pan Online
REPORTAGEM IMPRESSO
1º lugar - Globo Esporte
2º lugar - Jovem Pan Online
3º lugar - Jornal Notícia Já
REPORTAGEM ESPECIAL DE RÁDIO
1º lugar - Jovem Pan Online
2º lugar - Globo Esporte
3º lugar - Humor e Jornalismo
DOCUMENTÁRIO
1º lugar - Jovem Pan Online
2º lugar - Revista da Semana
3º lugar - Globo Esporte
Para a realização das monografias os alunos contaram com a orientação dos professores: Belarmino César Guimarães da Costa, Edivaldo Bortoleto, José Lima Júnior, Paulo Roberto Botão, Rosemary Bars e Wanderley Garcia. A produção do encarte Ponto Final foi orientada por Paulo Roberto Botão. E os professores Luiz Veloso e Ana Maria Cordenonssi orientaram os programas de rádio e vídeo.
A entrega do Prêmio Losso Neto foi feita por Simone Candido, do Jornal de Piracicaba. O grupo vencedor recebeu uma viagem para um destino do território nacional, oferecida pelo Jornal.
Texto e fotos: Mariana Blanco e Natali de Carvalho
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Curso de jornalismo apresenta trabalhos de Conclusão de Curso
De 1 a 5 de dezembro, os alunos do 8º semestre do Curso de Jornalismo apresentaram seus trabalhos de conclusão de curso.
No primeiro dia de atividades, as alunas Michele, Estela, Giovana, Alana e Juliana trouxeram o tema “Superinteressante: A informação por trás da imagem”, sob orientação da Professora Rose Bars.
O projeto consistiu na análise das capas de revista da Editora Abril de dezembro de 2007 a julho de 2008, e teve como objetivo mostrar que as capas são compostas por arte gráfica e fotografia, para se entender como imagem e texto formam um único corpo.
As alunas mostraram que as capas da revista em questão são padronizadas, compostas por arte gráfica e não por fotografias, pois o tema ciência é difícil de ser explorado na mídia, sendo assim, o recurso gráfico se faz mais necessário para chamar atenção do público jovem-adulto, de faixa etária entre 18 a 25 anos.
Após a apresentação do trabalho, foi exibido ainda um vídeo sobre o tema e uma reportagem especial no rádio.
Após o intervalo, as alunas Viviam, Priscila Rodrigues, Rigisnele, Ariane e Priscila Silva fizeram sua apresentação à banca interna de professores com tema “Jornalismo Esportivo”, fizeram uma análise do Globo Esporte, da Rede Globo.
Entre as principais argumentações das alunas, elas transmitiram a mensagem de que o telejornalismo é um novo conceito, um jornalismo de entretenimento, mas que por ser jornalismo, não se deve perder a essência do informar.
Mais informações acessem o link no site da Unimep http://www.unimep.br/noticias.php?nid=399.
(Texto: Daiana Quirino e Stéphanie Tomazin)
No primeiro dia de atividades, as alunas Michele, Estela, Giovana, Alana e Juliana trouxeram o tema “Superinteressante: A informação por trás da imagem”, sob orientação da Professora Rose Bars.
O projeto consistiu na análise das capas de revista da Editora Abril de dezembro de 2007 a julho de 2008, e teve como objetivo mostrar que as capas são compostas por arte gráfica e fotografia, para se entender como imagem e texto formam um único corpo.
As alunas mostraram que as capas da revista em questão são padronizadas, compostas por arte gráfica e não por fotografias, pois o tema ciência é difícil de ser explorado na mídia, sendo assim, o recurso gráfico se faz mais necessário para chamar atenção do público jovem-adulto, de faixa etária entre 18 a 25 anos.
Após a apresentação do trabalho, foi exibido ainda um vídeo sobre o tema e uma reportagem especial no rádio.
Após o intervalo, as alunas Viviam, Priscila Rodrigues, Rigisnele, Ariane e Priscila Silva fizeram sua apresentação à banca interna de professores com tema “Jornalismo Esportivo”, fizeram uma análise do Globo Esporte, da Rede Globo.
Entre as principais argumentações das alunas, elas transmitiram a mensagem de que o telejornalismo é um novo conceito, um jornalismo de entretenimento, mas que por ser jornalismo, não se deve perder a essência do informar.
Mais informações acessem o link no site da Unimep http://www.unimep.br/noticias.php?nid=399.
(Texto: Daiana Quirino e Stéphanie Tomazin)
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Campanha solidária aos desabrigados de Santa Catarina
Jessé Sobral, Presidente do Conselho de Pastores e idealizador da
campanha "Ajuda Santa Catarina"
As chuvas que atingiram o estado de Santa Catarina, na última semana de novembro, deixaram centenas de pessoas desabrigadas, desprovidas de alimentos, materiais de higiene e de uso pessoal. Em Piracicaba, o presidente do Conselho de Pastores Jessé Sobral, idealizou a campanha “Ajuda Santa Catarina”, junto a um grupo de mulheres ligadas à Assembléia de Deus Betania.
A campanha tem como objetivo arrecadar, principalmente, roupas, sapatos e brinquedos que serão destinados às vítimas do estado. Alimentos não perecíveis e materiais de higiene também podem ser doados. As doações serão enviadas para o Fundo Social de Solidariedade de Piracicaba que junto à Defesa Civil tem parceria com a campanha.
Pastores ligados à Assembléia participam do projeto por meio da divulgação aos membros da igreja. A igreja Betania é de fácil acesso e possui estrutura para acolher todas as doações, fica disponível cerca de 14 horas por dia (das 8h00 às 22h00).
Sobral afirma que não há limitações às doações, freqüentadores de quaisquer religiões podem doar e divulgar para sua comunidade, parentes e amigos. “A solidariedade tem que ultrapassar barreiras”, afirma o pastor.
Cerca de 5.000 peças de roupas e 3.000 pares de sapatos foram doados em menos de uma semana. Os voluntários da igreja fazem a triagem de todos os objetos e, conforme orientados pela Defesa Civil, trabalham para arrecadar maior número de brinquedos, já que o natal está próximo.
A campanha “Ajuda Santa Catarina” cumpre sua primeira etapa no dia 10 de dezembro e o pastor Jessé afirma que após suprir as primeiras necessidades da população, o projeto vai ser destinado a arrecadar o que for mais necessário e escasso como móveis ou subsídios para a reconstrução das moradias.
A Assembléia de Deus Betania localiza-se na avenida Rio das Pedras, 466 no bairro Piracicamirim, as doações podem ser feitas das 8h00 ás 22h00. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones 3426-6054 ou 7804-5101.
(Texto: Camila Tavares e Samanta Marçal)
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Coral mostra canções natalinas no Shopping Piracicaba
Com a proximidade do Natal, as iniciativas que lembram a festa ganham espaço em empresas, organizações e espaços públicos. E para estimular o sentimento natalino, o Shopping de Piracicaba promoveu, no dia 22 de outubro, apresentação do coral Dex, de São Paulo.
Grupo emocionou visitantes do Shopping
O maestro Rubens Spada, que rege coral desde os 18 anos, contou que o grupo pertence à Igreja Batista do Povo, situada no bairro Vila Mariana, em São Paulo. O objetivo das apresentações é evangelizar e levar mensagens de paz e prosperidade.
Antes do Shopping Piracicaba, o grupo já havia se apresentado na Rua do Porto e em hospitais da cidade.Mais informações no site do Coral.
Texto e foto: Vanessa Haas
Grupo emocionou visitantes do Shopping
O maestro Rubens Spada, que rege coral desde os 18 anos, contou que o grupo pertence à Igreja Batista do Povo, situada no bairro Vila Mariana, em São Paulo. O objetivo das apresentações é evangelizar e levar mensagens de paz e prosperidade.
Antes do Shopping Piracicaba, o grupo já havia se apresentado na Rua do Porto e em hospitais da cidade.Mais informações no site do Coral.
Texto e foto: Vanessa Haas
Novos representantes da Cipa tomam posse
O funcionário Alberto Martins Júnior foi reeleito, em votação realizada entre os dias 23 e 28 de setembro, presidente da Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho) da Unimep, para o biênio 2008/2009.
A Cipa visa à proteção da saúde dos trabalhadores dentro das empresas. É um instrumento para tratar da prevenção de acidentes de trabalho, das condições do ambiente e de todos os aspectos que afetam a saúde e a segurança dos funcionários.
Uma das principais atividades da Cipa é promover anualmente a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes), atividade que envolve simulações, competições esportivas, peças de teatro e outras maneiras de tratar o tema segurança de forma criativa, participativa e educacional.
A cerimônia de posse ocorreu na dia 6 de outubro e antes os novos representantes passaram por treinamento, sob a orientação de engenheiro de segurança do trabalho da universidade.
Alinne Schimidt e Lavínia Vasconcelos
A Cipa visa à proteção da saúde dos trabalhadores dentro das empresas. É um instrumento para tratar da prevenção de acidentes de trabalho, das condições do ambiente e de todos os aspectos que afetam a saúde e a segurança dos funcionários.
Uma das principais atividades da Cipa é promover anualmente a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes), atividade que envolve simulações, competições esportivas, peças de teatro e outras maneiras de tratar o tema segurança de forma criativa, participativa e educacional.
A cerimônia de posse ocorreu na dia 6 de outubro e antes os novos representantes passaram por treinamento, sob a orientação de engenheiro de segurança do trabalho da universidade.
Alinne Schimidt e Lavínia Vasconcelos
Unimep: inscrições para vestibular vão até o dia 2
Stand em shopping é uma das novidades
As inscrições para o Processo Seletivo 2009 da Unimep, iniciadas no mês de outubro, podem ser feitas até a próxima terça-feira, 2 de dezembro. Nesta etapa o valor da inscrição é de R$ 50,00 e caso o aluno seja aprovado e faça matrícula terá o valor abatido da primeira mensalidade do curso escolhido.
Confira entrevista com o coordenador do Processo Seletivo, na qual ele avalia as expectativas para este ano:
Segundo o coordenador do processo seletivo, Lúcio Marcos Teixeira, há uma grande expectativa de novos alunos para o ano de 2009, devido ao investimento em propaganda nos meios de comunicação e outras formas alternativas de marketing. Entre estas novas iniciativas ele destaca a montagem de stands em shoppings da região e outdoors para divulgar a universidade, que neste ano ganhou reconhecimento do MEC (Ministério da Educação), que a qualificou entre as cinco melhores do Estado.
Avaliação do MEC é ponto positivo
Segundo Lúcio, outra vantagem em relação ao processo do ano passado é que neste momento o efeito “crise Unimep” deverá influir menos, o que deve contribuir para um aumento de inscritos. Ao todo são oferecidos 46 cursos de graduação e tecnólogos, e as informações e inscrições podem ser obtidas no site do Processo Seletivo.
Segundo o coordenador do processo seletivo, Lúcio Marcos Teixeira, há uma grande expectativa de novos alunos para o ano de 2009, devido ao investimento em propaganda nos meios de comunicação e outras formas alternativas de marketing. Entre estas novas iniciativas ele destaca a montagem de stands em shoppings da região e outdoors para divulgar a universidade, que neste ano ganhou reconhecimento do MEC (Ministério da Educação), que a qualificou entre as cinco melhores do Estado.
Avaliação do MEC é ponto positivo
Segundo Lúcio, outra vantagem em relação ao processo do ano passado é que neste momento o efeito “crise Unimep” deverá influir menos, o que deve contribuir para um aumento de inscritos. Ao todo são oferecidos 46 cursos de graduação e tecnólogos, e as informações e inscrições podem ser obtidas no site do Processo Seletivo.
Texto, fotos e vídeo: Lígia Paloni e Mayara Banow
Roda de conversa destaca educação inclusiva
A educação inclusiva de portadores de deficiência na Universidade foi o tema de roda de conversa realizada na Unimep no último dia 18, na sala dos colegiados. O evento foi promovido pela Assessoria para Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais.
O objetivo da roda, que contou com a presença de portadores de necessidades especiais, professores da instituição e convidados, foi discutir o que pode ser melhorado para o bem estar dos deficientes.
Darlene Barbosa Schützer, assessora da instituição nesta área lembrou que a preocupação se deve não só aos cadeirantes, mas também à presença de surdos e cegos. “As Universidades preocupam-se muito com rampas, banheiros apropriados. Ótimo, mas e as outras deficiências, são tratadas como?”, questionou.
Ela complementou: “Já soube de casos em que o professor tinha alunos, na própria sala de aula, surdos e cegos e nem se quer sabia”.
A coordenadora do projeto que luta pela inclusão dos deficientes na Unimep explicou que o problema só será resolvido quando toda a sociedade se sentir mobilizada, principalmente os jovens das Universidades. Ela também alertou ser importante que todos conheçam as exigências e as rotinas do curso escolhido para evitar frustrações diante de dificuldades.
Formado em administração de empresas pela Unimep, o cadeirante André Bandeira, vereador em Piracicaba, participou do evento e ressaltou que apesar das dificuldades é possível concluir o curso e outros projetos que as pessoas tenham.
Mariana Blanco e Natali Carvalho
O objetivo da roda, que contou com a presença de portadores de necessidades especiais, professores da instituição e convidados, foi discutir o que pode ser melhorado para o bem estar dos deficientes.
Darlene Barbosa Schützer, assessora da instituição nesta área lembrou que a preocupação se deve não só aos cadeirantes, mas também à presença de surdos e cegos. “As Universidades preocupam-se muito com rampas, banheiros apropriados. Ótimo, mas e as outras deficiências, são tratadas como?”, questionou.
Ela complementou: “Já soube de casos em que o professor tinha alunos, na própria sala de aula, surdos e cegos e nem se quer sabia”.
A coordenadora do projeto que luta pela inclusão dos deficientes na Unimep explicou que o problema só será resolvido quando toda a sociedade se sentir mobilizada, principalmente os jovens das Universidades. Ela também alertou ser importante que todos conheçam as exigências e as rotinas do curso escolhido para evitar frustrações diante de dificuldades.
Formado em administração de empresas pela Unimep, o cadeirante André Bandeira, vereador em Piracicaba, participou do evento e ressaltou que apesar das dificuldades é possível concluir o curso e outros projetos que as pessoas tenham.
Mariana Blanco e Natali Carvalho
Decoração antecipa clima natalino na Unimep
Luzes e enfeites ocupam Galeria
Desde o dia 17 de novembro as pessoas que circulam pela Unimep podem apreciar a decoração Natalina 2008. A organização dos enfeites ficou a cargo de Valéria Cristina Bombo Guimarães, responsável pela Galeria Unimep, que contou com a ajuda dos funcionários da manutenção.
O Campus Taquaral está decorado com árvores de natal em vários espaços, como o prédio administrativo, galeria, átrio da biblioteca e teatro. A decoração inclui iluminação, árvores de natal e coqueiros e como atrativo existe também o som ambiente com músicas natalinas.
Funcionário instala luzes
Segundo Valéria, o intuito é transmitir o verdadeiro significado do Natal, o nascimento de Jesus. “Os enfeites natalinos são símbolos que têm como objetivo principal a questão da religiosidade com o nascimento de Jesus Cristo, criando um clima de harmonia na comunidade, que envolve professores, funcionários, visitantes e principalmente os alunos”, explica.
Os materiais utilizados para enfeite foram adquiridos pela administração do campus nos últimos anos, e boa parte foi recebida como doação de fornecedores. Valéria informa que a universidade não possui verba específica para a decoração, daí a importância da reutilização do material e criatividade.
No dia 25 de novembro foi inaugurada a Campanha da Galeria, que contará com o sorteio de prêmios mediante cupons adquiridos na compra de qualquer produto nas lojas, inclusive da praça de alimentação e copiadora.
O clima natalino será mantido até o dia 7 de janeiro quando a administração irá desmontar os enfeites, um dia após o Dia de Reis.
O Campus Taquaral está decorado com árvores de natal em vários espaços, como o prédio administrativo, galeria, átrio da biblioteca e teatro. A decoração inclui iluminação, árvores de natal e coqueiros e como atrativo existe também o som ambiente com músicas natalinas.
Funcionário instala luzes
Segundo Valéria, o intuito é transmitir o verdadeiro significado do Natal, o nascimento de Jesus. “Os enfeites natalinos são símbolos que têm como objetivo principal a questão da religiosidade com o nascimento de Jesus Cristo, criando um clima de harmonia na comunidade, que envolve professores, funcionários, visitantes e principalmente os alunos”, explica.
Os materiais utilizados para enfeite foram adquiridos pela administração do campus nos últimos anos, e boa parte foi recebida como doação de fornecedores. Valéria informa que a universidade não possui verba específica para a decoração, daí a importância da reutilização do material e criatividade.
No dia 25 de novembro foi inaugurada a Campanha da Galeria, que contará com o sorteio de prêmios mediante cupons adquiridos na compra de qualquer produto nas lojas, inclusive da praça de alimentação e copiadora.
O clima natalino será mantido até o dia 7 de janeiro quando a administração irá desmontar os enfeites, um dia após o Dia de Reis.
Texto, fotos e áudio: Lavínia Vasconcelos Alinne Schimidt
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Fórum de Esportes debate ética e mídia
A primeira noite do Fórum de Esportes, realizado pelo Sesc (Serviço Social do Comércio) em parceria com a Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Atividades Motoras, a Prefeitura de Piracicaba, a ESPN Brasil e a Unimep, abordou o tema: "Ética, Mídia e Sociedade".
O objetivo do fórum é estimular a integração da sociedade e a ética entre os desportistas em geral, reafirmando os princípios de ação e reflexão pública das práticas sociais.
O Fórum contou com a participação da ex-jogadora da seleção brasileira de basquete Branca, do jornalista da ESPN Brasil João Palomino e do professor e pesquisador da Unesp Mauro Betti, com mediação do Coordenador do Curso de Jornalismo da Unimep, Paulo Roberto Botão.
Para a ex-jogadora de basquete Branca ‘a mídia é, hoje, um fator positivo que ajuda o atleta a enxergar as melhores formas de condução ética. Gostaria que na minha época a mídia já estivesse bem avançada como está hoje’, destaca.
Já para o jornalista João Palomino, ‘a questão é tão estratosférica que necessitamos colocar nossos próprios pés no chão. A ética é uma ligação social, e ser ético é uma obrigação, não uma virtude’, afirma.
A surpresa do debate ficou por conta da manifestação do diretor de jornalismo da ESPN Brasil, José Trajano, que estava acomodado na penúltima fileira do teatro. Trajano subiu ao palanque e respondeu uma pergunta que veio da platéia, referente à cobertura excessiva de jogos de futebol.
(Texto e foto: Renan Bortoletto e Larissa Zazirskas)
Ensaio sobre a Cegueira em debate na Unimep
No dia 24 de novembro, o filme do diretor Fernando Meirelles, Ensaio Sobre a Cegueira, entrou em cartaz no Cine Humberto Mauro, na Unimep.
Baseado na obra homônima do escritor José Saramago, o filme mostra da degradação de uma sociedade assolada por uma epidemia de cegueira.
O Profº. Drº. Belarmino Cesar Guimarães da Costa, diretor da Faculdade de Comunicação, em entrevista concedida para o Unimep Jornal, analisa o filme e comenta sobre o debate que acontecerá no próximo dia 27, às 20h na Sala Vermelha do Teatro Unimep.Uma realização é do Núcleo Universitário de Cultura da UNIMEP, com apoio do Centro Acadêmico de Letras.
O filme estará em cartaz até o dia 29 de novembro, às 9h, às 15h e às 19h30. Aos sábados às 9h e às 14h.
(Escrita por Stéphanie Tomazin)
Baseado na obra homônima do escritor José Saramago, o filme mostra da degradação de uma sociedade assolada por uma epidemia de cegueira.
O Profº. Drº. Belarmino Cesar Guimarães da Costa, diretor da Faculdade de Comunicação, em entrevista concedida para o Unimep Jornal, analisa o filme e comenta sobre o debate que acontecerá no próximo dia 27, às 20h na Sala Vermelha do Teatro Unimep.Uma realização é do Núcleo Universitário de Cultura da UNIMEP, com apoio do Centro Acadêmico de Letras.
O filme estará em cartaz até o dia 29 de novembro, às 9h, às 15h e às 19h30. Aos sábados às 9h e às 14h.
(Escrita por Stéphanie Tomazin)
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Maria Rita faz show em São Paulo
A cantora Maria Rita se apresentou neste final de semana na cidade de São Paulo no Citibank Hall (região sul da capital paulista) com o show do CD “Samba Meu”.
Ao iniciar o show, Maria Rita iniciou, disse estar emocionada por cantar naquele palco em sua terra natal.
Durante uma hora e meia a cantora apresentou os sucessos como: “Cara Valente”, “Pagu”, “A Festa” e as novas “Ta Perdoado”, “O homem falou” entre outras.
Um show a parte ficou por conta do cenário que se transformava a cada música.
Emocionada, Maria Rita agradeceu o carinho dos fãs e empolgada terminou o espetáculo descalça e sambando ao som de “Não deixe o samba morrer” da cantora Alcione.
Assita agora trecho do show de Maria Rita:
(Texto,Video e Foto: Milena Maróstica)
sábado, 22 de novembro de 2008
Alunos do Curso de Jornalismo apresentam trabalhos experimentais
Os alunos do 8º semestre do Curso de Jornalismo da Unimep apresentam, entre os dias 1º e 04 de dezembro, os trabalhos de Projeto Experimental desenvolvidos neste ano.
Ana: o importante é o
aprofundamento
Segundo a coordenadora do Projeto, Ana Maria Cordenonssi, trata-se do trabalho de conclusão do curso, constituído de quatro produtos diferentes relacionados a um mesmo tema. A partir de pesquisa sobre assunto relacionado à comunicação, os alunos produzem monografia, reportagem para jornal impresso, e programas de TV e rádio.
A apresentação entre os 1º e 04 é feita a uma banca interna, constituída por professores da Unimep. Neste momento os orientadores avaliam o desempenho dos alunos, a fim de atribuir os conceitos do semestre.
Losso Netto
Na sexta-feira e no sábado ocorre a avaliação para o Prêmio Losso Neto de Jornalismo, realizado em parceria com o Jornal de Piracicaba. Esta análise é feita por uma banca externa, integrada por profissionais e pesquisadores das respectivas áreas.
O grupo que obtiver melhor classificação, considerando as notas desta banca externa, recebe uma viagem para um destino nacional, patrocinada pelo Jornal de Piracicaba.
Neste ano os temas escolhidos pelos grupos incluem o jornalismo nos blogs; o telejornalismo esportivo, com análise do Globo Esporte; o rádio na internet, com análise da Jovem Pan Online; a Revista da Semana; o humor no jornalismo, estudo da Folha de S. Paulo; o jornalismo popular, focado no Notícias Já e as capas da revista, tendo como objeto a revista Super Interessante.
A professora Ana Maria comenta sobre o aprofundamento dos temas possibilitado pelo atual formato do projeto. Confira:
Texto, fotos e áudio: Evelim Covre e Amanda Dantas
Ana: o importante é o
aprofundamento
Segundo a coordenadora do Projeto, Ana Maria Cordenonssi, trata-se do trabalho de conclusão do curso, constituído de quatro produtos diferentes relacionados a um mesmo tema. A partir de pesquisa sobre assunto relacionado à comunicação, os alunos produzem monografia, reportagem para jornal impresso, e programas de TV e rádio.
A apresentação entre os 1º e 04 é feita a uma banca interna, constituída por professores da Unimep. Neste momento os orientadores avaliam o desempenho dos alunos, a fim de atribuir os conceitos do semestre.
Losso Netto
Na sexta-feira e no sábado ocorre a avaliação para o Prêmio Losso Neto de Jornalismo, realizado em parceria com o Jornal de Piracicaba. Esta análise é feita por uma banca externa, integrada por profissionais e pesquisadores das respectivas áreas.
O grupo que obtiver melhor classificação, considerando as notas desta banca externa, recebe uma viagem para um destino nacional, patrocinada pelo Jornal de Piracicaba.
Neste ano os temas escolhidos pelos grupos incluem o jornalismo nos blogs; o telejornalismo esportivo, com análise do Globo Esporte; o rádio na internet, com análise da Jovem Pan Online; a Revista da Semana; o humor no jornalismo, estudo da Folha de S. Paulo; o jornalismo popular, focado no Notícias Já e as capas da revista, tendo como objeto a revista Super Interessante.
A professora Ana Maria comenta sobre o aprofundamento dos temas possibilitado pelo atual formato do projeto. Confira:
Texto, fotos e áudio: Evelim Covre e Amanda Dantas
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
César Cielo é “Ouro da Casa”
César Cielo com as medalhas de que ganhou em Pequim
Do dia 5 até 23 de novembro, no Tivoli Shopping em Santa Bárbara d’ Oeste , ocorre a exposição “Ouro Da Casa”, de fotografias do medalhista César Cielo.
O atleta nasceu em Santa Bárbara d’ Oeste e foi na cidade que iniciou sua carreira aos 8 anos, nas piscinas do Esporte Clube Barbarense.
O atleta nasceu em Santa Bárbara d’ Oeste e foi na cidade que iniciou sua carreira aos 8 anos, nas piscinas do Esporte Clube Barbarense.
A exposição busca mostrar momentos importantes da carreira de Cielo, do inicio até o momento da medalha de ouro nas olimpíadas de Pequim.
Gustavo Borges abraça César Cielo após vitoória nas Olimpíadas
(Texto e fotos: Mayara Veiga e Rafaela Barbosa)
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Giba Colzani aborda tendências da publicidade em palestra na Unimep
Giba Colzani, diretor de criação da TV1 Vídeo
A Unimep recebeu na última sexta-feira (14), Giba Colzani, diretor de criação da TV1 Vídeo, agência do Grupo TV1 especializado em conteúdos de comunicação e marketing.
Colzani comandou a palestra “TV e Vídeo na Era da Comunicação Multiplataforma”, com a exibição de cases que ilustraram o papel das novas tecnologias na comunicação por imagem.
Para o palestrante, a estratégia chave do atual mercado publicitário é o posicionamento do produto. “Hoje não se investe mais em comunicação de forma convencional. A questão não é onde colocar o produto, mas como colocar a marca na cabeça do consumidor”, explicou.
Colzani: "O consumidor já é dono da mídia."
Enfatizando as mudanças no mercado consumidor, Colzani abordou a segmentação e as microtendências. “Se você falar pra todo mundo, você não fala pra ninguém. É importante identificar quem é o consumidor e qual a mídia que funciona pra ele”.
Colzani apontou a inovação como palavra de ordem da comunicação. “O consumidor já é dono da mídia, já possui os meios. É a geração do You Tube, que tudo pode, tudo tem. É preciso fazer alguma coisa que ainda não foi feita, surpreender, ir além das mídias convencionais”, disse. Para ele, muito mais que convergência, as diferentes plataformas permitem a integração de competências, como o emprego do recurso narrativo da TV para a produção na web e a extensão do diálogo com o espectador através da internet.
O palestrante ressaltou ainda que o campo de atuação profissional da publicidade não está restrito aos grandes centros. “A tendência é atuar local e pensar global. Vejo hoje o interior apontando em várias frentes, não é diferente na comunicação”, esclareceu.
Giba Colzani, que se formou em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina e é pós-graduado em Comunicação e Marketing pela ESPM, lidera projetos em comunicação corporativa no grupo TV1 desde 1990 e coordena séries de comerciais consagradas, como “Gente que faz” e “Criança Esperança”.
A palestra foi promovida pelos cursos de Publicidade e Propaganda e Rádio e TV da Unimep.
Assista ao case Rafinha 2.0 , produzido pela agência TV1 Vídeo.
(Texto e Fotos: Ângela Silva e Aline Joaquim)
Projeto Personalidade em Destaque traz representantes da Irmandade São Benedito e do Samba de Lenço
Todos os meses, o projeto Personalidade em Destaque, do Sesc Piracicaba, relata instigantes histórias de vida de pessoas acima de 60 anos.
Na última quarta-feira,12, integrando a Semana da Consciência Negra, o Sesc contou com a presença do Provedor da Irmandade da Capela São Benedito de Piracicaba, José Mariano, e um dos únicos remanescentes do Samba de Lenço de Piracicaba, Antonio Carlos Ferraz.
A irmandade São Benedito é uma tradição trazida ao Brasil pelos negros. Já existente em Piracicaba, porém não valorizados, José Mariano preocupo-se em recuperar os costumes do grupo. Conta que teve muitas dificuldades, mas com ajuda de familiares e jovens está conseguindo o objetivo, e ainda ressalta: “Enquanto estiver vivo, vou lutar pela Irmandade São Benedito”.
Lembrando a Semana da Consciência Negra, José Mariano expressa: “Preto para mim é objeto, não gosto quando ouço pessoas usando esse termo. Eu sou NEGRO, e isso sim é raça”.
Outra tradição negra citada na entrevista é o Samba de Lenço. As pessoas formam pares e cada um tem seu próprio lenço, os repentistas formam os versos no momento e no decorrer da dança, que lembra também a Umbigada, em que os pares vão sendo trocados.
Antonio Carlos Ferraz acompanha a tradição desde os 05 anos de idade, quando o pai o levava para os bailes onde se praticava a dança.
O neto de Antonio Carlos, de apenas 17 anos, tenta manter a tradição recebida do avô: organiza um grupo que toda semana se reúne para aprender e praticar o Samba Lenço. Não intimidado pela presença do público, Douglas, se atreve a mostrar fielmente o que aprendeu com o avô.
(Texto: Natali Carvalho)
Na última quarta-feira,12, integrando a Semana da Consciência Negra, o Sesc contou com a presença do Provedor da Irmandade da Capela São Benedito de Piracicaba, José Mariano, e um dos únicos remanescentes do Samba de Lenço de Piracicaba, Antonio Carlos Ferraz.
A irmandade São Benedito é uma tradição trazida ao Brasil pelos negros. Já existente em Piracicaba, porém não valorizados, José Mariano preocupo-se em recuperar os costumes do grupo. Conta que teve muitas dificuldades, mas com ajuda de familiares e jovens está conseguindo o objetivo, e ainda ressalta: “Enquanto estiver vivo, vou lutar pela Irmandade São Benedito”.
Lembrando a Semana da Consciência Negra, José Mariano expressa: “Preto para mim é objeto, não gosto quando ouço pessoas usando esse termo. Eu sou NEGRO, e isso sim é raça”.
Outra tradição negra citada na entrevista é o Samba de Lenço. As pessoas formam pares e cada um tem seu próprio lenço, os repentistas formam os versos no momento e no decorrer da dança, que lembra também a Umbigada, em que os pares vão sendo trocados.
Antonio Carlos Ferraz acompanha a tradição desde os 05 anos de idade, quando o pai o levava para os bailes onde se praticava a dança.
O neto de Antonio Carlos, de apenas 17 anos, tenta manter a tradição recebida do avô: organiza um grupo que toda semana se reúne para aprender e praticar o Samba Lenço. Não intimidado pela presença do público, Douglas, se atreve a mostrar fielmente o que aprendeu com o avô.
(Texto: Natali Carvalho)
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Comunicação Multiplataforma é tema de palestra na Unimep
Ângela Silva e Aline Cristiane
Os cursos de Publicidade e Propaganda e Rádio e TV da Unimep promovem a palestra “TV e Vídeo na Era da Comunicação Multiplataforma”, nesta sexta-feira (14).
O palestrante será Giba Colzani, diretor de criação da TV1 Vídeo, agência do Grupo TV1, especializado em comunicação por imagem e marketing corporativo. Entre os temas estão a convergência, lógica digital, interatividade e a influência da web na TV digital.
O evento tem entrada franca e acontece a partir das 19h30, na sala vermelha do Teatro Unimep.
Os cursos de Publicidade e Propaganda e Rádio e TV da Unimep promovem a palestra “TV e Vídeo na Era da Comunicação Multiplataforma”, nesta sexta-feira (14).
O palestrante será Giba Colzani, diretor de criação da TV1 Vídeo, agência do Grupo TV1, especializado em comunicação por imagem e marketing corporativo. Entre os temas estão a convergência, lógica digital, interatividade e a influência da web na TV digital.
O evento tem entrada franca e acontece a partir das 19h30, na sala vermelha do Teatro Unimep.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Reportagem em vídeo avalia Simpósio
Vídeo produzido pelos alunos Sidney Schimidt e Janaina Moro, do 2º semestre do Curso de Jornalismo, faz avaliação do 2º Simpósio do Curso de Jornalismo. Confira:
(Texto: Cláudia Assencio, Vídeo: Sidney Schimidt e Janaína Moro)
(Texto: Cláudia Assencio, Vídeo: Sidney Schimidt e Janaína Moro)
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Hip hop é destaque em Seminário no Sesc
Convidados discutem hip hop e Educação no Sesc
Com a realização do Seminário Cultura de Rua, no último sábado à tarde, o O Sesc Piracicaba deu continuidade a um conjunto de eventos da Semana da Consciência Negra, que prossegue até o dia 20 de novembro, o Dia da Consciência Negra.
O Seminário Cultura de Rua tratou de temas focados no hip hop e Educação. Sete convidados formaram a roda de debates, que começou pouco depois das 17 horas e seguiu até às 20h30.
Os convidados foram Thaíde (rapper), Márcia Aparecida Lima Vieira (Professora Doutora em Educação), Antonio Filogenio de Paula Junior (coordenador do Programa de Difusão Cultural Afro-Brasileira de Piracicaba), Gevanilda Santos (coordenadora da Soweto – Organização Negra de São Paulo), Osvaldo Ferreira (Casa do Hip Hop de Piracicaba), Kiko (Casa do Hio Hop de Campinas) e o mediador do Seminário da Consciência Negra, Bira (Casa do Hip Hop de Piracicaba).
O evento incluiu diferentes focos de atuação, “troca” de idéia com a platéia e exibição de imagens e de ‘street dance’. A discussão alinhou o discurso dos presentes na necessidade de se conquistar mais espaços, principalmente em sala de aula. “É preciso fazer com que a Educação possa incluir a história da cultura negra no ensino”, reforçou Gevanilda Santos.
Além da questão da educação, ficou clara a importânia das manifestações artísticas, principalmente a música. Com mais de duas décadas de carreira, o rapper paulistano Thaíde, um dos ícones no estilo, tem experiência de sobra no assunto. Ele é um dos precursores do hip hop no Brasil e comenta a música como importante meio de expressão da cultura negra. Confira no link de áudio a seguir:
A programação da Semana da Consciência Negra segue com os seguintes eventos: “Personalidade em Destaque” (12/11 – 14h), “Roda de Conversa” (15/11 – 15h) e “Piquenique com Prosa Especial” (20/11 – 11h). As informações completas da programação podem ser conseguidas no através do telefone (19) 3437-9292 ou pelo site http://www.sescsp.org.br/ (na página da unidade Piracicaba).
A iniciativa do Sesc foi elogiada por Antonio Filogenio de Paula Junior. Confira seu depoimento no vídeo a seguir.
(Texto, foto e vídeo: Henrique Inglez de Souza)
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Seminário Internacional debate uso da água
Com o tema “Água Elemento Vida”, o 2° Seminário Internacional de Biotecnologia, que aconteceu nos dias 30 e 31 de outubro, contou com a participação de especialistas em diversos temas referentes ao meio ambiente.
Mesa reúne especialistas em gerenciamento de água
No dia 30 foram expostos os temas “A Bacia Hidrográfica como unidade de gerenciamento para ações descentralizadas”, “Planejamento em Bacias Hidrográficas” e “Pagamento por serviços ecossistêmicos”. Já no dia 31 os temas abordados foram: “Cobrança pelo uso da água e aplicação dos recursos arrecadados” e “Tecnologias de apoio à gestão descentralizada de Bacias Hidrográficas”.
De acordo com os palestrantes da Agência de Água PCJ (Bacias Hidrográficas de Piracicaba, Capivari e Jundiaí) Francisco Carlos Castro Lahóz, Claudia Hornhardt Siqueira Fonseca, Karla Carolina Balan Yanssen e Patricia Gobet de Aguiar Barufaldi, da mesa redonda que abordou o tema “Cobrança pelo uso da água e aplicação dos recursos arrecadados”, essa cobrança se configura como o último instrumento de gestão de recursos hídricos e tem como objetivo reconhecer a água como um bem público de valor econômico.
Na análise dos especialistas, com a cobrança a expectativa é darao usuário uma indicação de seu real valor, além de incentivar o uso racional e sustentável e obter recursos financeiros para o financiamento dos programas e intervenções contemplados nos planos de recursos hídricos e de saneamento. Além disto, a proposta é distribuir o custo sócio-ambiental pelo uso degradador e indiscriminado da água e utilizar a cobrança como instrumento de planejamento, gestão integrada e descentralizada de uso e seus conflitos.
Quem paga por essa cobrança são os usuários do setor público e privado de saneamento (água e esgoto), indústrias, setor urbano e privado (clubes e hotéis) e setor rural (irrigantes), sendo que esse último atualmente só participa da cobrança federal participará da estadual a partir de 2010.
O Coordenador Geral da Agência de Água PCJ, Francisco Carlos Castro Lahóz, que deu início a apresentação dessa mesa redonda, expôs o histórico de implantação das duas cobranças: federal e estadual, acrescentando ainda que a arrecadação prevista até o final do ano ultrapassa os 41 milhões de reais. Francisco também disse que ‘a inadimplência pela cobrança da água caiu mais de 90% nos últimos dois anos’.
A Analista em Gestão de Projetos da Agência de Água PCJ, Karla Carolina Balan Yanssen apresentou a cobrança federal e a engenheira responsável pelo Setor de Cobrança na Diretoria do Médio Tietê do DAEE, Claudia Hornhardt Siqueira Fonseca, apresentou a cobrança estadual. A Assistente da Secretaria Executiva dos Comitês PCJ, Patricia Gobet de Aguiar Barufaldi, comentou sobre a distribuição dos recursos arrecadados das duas cobranças.
Texto e fotos: Renan Bortoletto e Larissa Zazirsksas
Mesa reúne especialistas em gerenciamento de água
No dia 30 foram expostos os temas “A Bacia Hidrográfica como unidade de gerenciamento para ações descentralizadas”, “Planejamento em Bacias Hidrográficas” e “Pagamento por serviços ecossistêmicos”. Já no dia 31 os temas abordados foram: “Cobrança pelo uso da água e aplicação dos recursos arrecadados” e “Tecnologias de apoio à gestão descentralizada de Bacias Hidrográficas”.
De acordo com os palestrantes da Agência de Água PCJ (Bacias Hidrográficas de Piracicaba, Capivari e Jundiaí) Francisco Carlos Castro Lahóz, Claudia Hornhardt Siqueira Fonseca, Karla Carolina Balan Yanssen e Patricia Gobet de Aguiar Barufaldi, da mesa redonda que abordou o tema “Cobrança pelo uso da água e aplicação dos recursos arrecadados”, essa cobrança se configura como o último instrumento de gestão de recursos hídricos e tem como objetivo reconhecer a água como um bem público de valor econômico.
Na análise dos especialistas, com a cobrança a expectativa é darao usuário uma indicação de seu real valor, além de incentivar o uso racional e sustentável e obter recursos financeiros para o financiamento dos programas e intervenções contemplados nos planos de recursos hídricos e de saneamento. Além disto, a proposta é distribuir o custo sócio-ambiental pelo uso degradador e indiscriminado da água e utilizar a cobrança como instrumento de planejamento, gestão integrada e descentralizada de uso e seus conflitos.
Quem paga por essa cobrança são os usuários do setor público e privado de saneamento (água e esgoto), indústrias, setor urbano e privado (clubes e hotéis) e setor rural (irrigantes), sendo que esse último atualmente só participa da cobrança federal participará da estadual a partir de 2010.
O Coordenador Geral da Agência de Água PCJ, Francisco Carlos Castro Lahóz, que deu início a apresentação dessa mesa redonda, expôs o histórico de implantação das duas cobranças: federal e estadual, acrescentando ainda que a arrecadação prevista até o final do ano ultrapassa os 41 milhões de reais. Francisco também disse que ‘a inadimplência pela cobrança da água caiu mais de 90% nos últimos dois anos’.
A Analista em Gestão de Projetos da Agência de Água PCJ, Karla Carolina Balan Yanssen apresentou a cobrança federal e a engenheira responsável pelo Setor de Cobrança na Diretoria do Médio Tietê do DAEE, Claudia Hornhardt Siqueira Fonseca, apresentou a cobrança estadual. A Assistente da Secretaria Executiva dos Comitês PCJ, Patricia Gobet de Aguiar Barufaldi, comentou sobre a distribuição dos recursos arrecadados das duas cobranças.
Texto e fotos: Renan Bortoletto e Larissa Zazirsksas
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Di Franco aponta ‘qualidades’ e ‘defeitos’ do jornalismo
Texto: Leonardo Moniz Ribeiro; Foto: Karla Camargo
Ponto final no 2º Simpósio do Curso de Jornalismo da Unimep. O tema do evento, “Formação e Ética”, foi o centro da discussão de sexta-feira, 31.
Di Franco alertou para a responsabilidade do jornalismo
Carlos Alberto Di Franco, articulista de O Estado de S. Paulo e professor de ética jornalística no Curso Intensivo de Jornalismo Aplicado do Grupo Estado, ministrou palestra sobre os defeitos e qualidades do jornalismo, e indicou parâmetros objetivos para a aplicação do conceito de ética.
Diretor do Master em Jornalismo/Gestão em Empresas de Comunicação, programa destinado a editores de veículos de comunicação, Di Franco concedeu entrevista exclusiva ao Unimep Jornal e deixou claro que encontros como o Simpósio promovido pela Unimep só "fazem bem à saúde do jornalismo”.
Confira:
Por que o senhor se decidiu pelo jornalismo?
São duas as minhas razões. Sempre tive uma curiosidade para saber o porquê das coisas. Uma curiosidade para entender cada processo. Além disso, vejo o jornalismo como um serviço, uma forma mais incisiva de atuação na vida social.
Que qualidades caracterizam um bom jornalista?
O essencial é a percepção, a curiosidade, a rapidez e a inquietude. Vou dar um exemplo. Quando selecionamos os alunos para participarem do Curso Intensivo de Jornalismo Aplicado do Grupo Estado, fazemos uma entrevista para selecionarmos quem fará ou não o curso. Uma vez, perguntamos a vários deles qual era o presidente da Espanha. Muitos não sabiam, alguns diziam absurdos. Um aluno disse que a Espanha não tem presidente, é uma monarquia parlamentarista, cujo primeiro governo é José Luis Zapatero. Perguntei a ele como sabia de tudo isso. Ele me disse que, como o Estado tem ligações com a Universidade de Navarra, era necessário conhecer e investigar o local. Veja, ele buscou a informação, trabalha atualmente no Grupo. É isso que se espera de um bom jornalista.
Como o senhor analisa o papel das faculdades de jornalismo? Faria alguma mudança?
Eu investiria muito forte na parte humanística. Filosofia, Lógica, História, esse tipo de instrução facilita uma futura especialização. Faz o aluno pensar, indagar sobre aquilo que vê. A faculdade infelizmente tornou-se prisioneira do pragmatismo dos laboratórios. E isso é o mais fácil, atraente. Mas tenho absoluta certeza de que investir nessa formação humana é o caminho. Muita história e filosofia.
O que é o Master em Jornalismo?
O Master nasceu em 1997 e é um curso para Gestão em Empresas de Comunicação. A proposta é responder à demanda do mercado. O curso é destinado a editores, que na verdade são gestores, pois trabalham com motivação, orçamento, estratégias. Temos docentes internacionais, palestrantes de peso como o Bóris Casoy, o Hélio Gáspari. É um tempo para refletir sobre o nosso trabalho, fugir da loucura das redações. Este ano começamos o Master em Jornalismo Digital, que é um programa mais aberto, não restrito a editores. A troca de experiências entre os participantes é algo valioso. É um fórum de observação do futuro do jornalismo.
E como o senhor vê esse futuro do jornalismo?
A imprensa é boa, mas há um incômodo com a forma como o jornalismo está sendo praticado. Sensacionalista e declaratório demais. Vemos um futuro bastante exigente. O profissional terá de estar muito preparado, o mercado aceitará cada vez menos pessoas com menor capacidade. Quanto ao jornal impresso acho que devemos ter uma visão de longo prazo. É fato pouco observado que desde que Lula conseguiu levantar a economia do país os jornais populares multiplicaram suas tiragens. As pessoas gostam de ler jornal. Mas para aumentar esse estímulo, tem de se investir em reportagens, formar esquadrões. Não vejo nada mais atraente que uma bela reportagem.
Ponto final no 2º Simpósio do Curso de Jornalismo da Unimep. O tema do evento, “Formação e Ética”, foi o centro da discussão de sexta-feira, 31.
Di Franco alertou para a responsabilidade do jornalismo
Carlos Alberto Di Franco, articulista de O Estado de S. Paulo e professor de ética jornalística no Curso Intensivo de Jornalismo Aplicado do Grupo Estado, ministrou palestra sobre os defeitos e qualidades do jornalismo, e indicou parâmetros objetivos para a aplicação do conceito de ética.
Diretor do Master em Jornalismo/Gestão em Empresas de Comunicação, programa destinado a editores de veículos de comunicação, Di Franco concedeu entrevista exclusiva ao Unimep Jornal e deixou claro que encontros como o Simpósio promovido pela Unimep só "fazem bem à saúde do jornalismo”.
Confira:
Por que o senhor se decidiu pelo jornalismo?
São duas as minhas razões. Sempre tive uma curiosidade para saber o porquê das coisas. Uma curiosidade para entender cada processo. Além disso, vejo o jornalismo como um serviço, uma forma mais incisiva de atuação na vida social.
Que qualidades caracterizam um bom jornalista?
O essencial é a percepção, a curiosidade, a rapidez e a inquietude. Vou dar um exemplo. Quando selecionamos os alunos para participarem do Curso Intensivo de Jornalismo Aplicado do Grupo Estado, fazemos uma entrevista para selecionarmos quem fará ou não o curso. Uma vez, perguntamos a vários deles qual era o presidente da Espanha. Muitos não sabiam, alguns diziam absurdos. Um aluno disse que a Espanha não tem presidente, é uma monarquia parlamentarista, cujo primeiro governo é José Luis Zapatero. Perguntei a ele como sabia de tudo isso. Ele me disse que, como o Estado tem ligações com a Universidade de Navarra, era necessário conhecer e investigar o local. Veja, ele buscou a informação, trabalha atualmente no Grupo. É isso que se espera de um bom jornalista.
Como o senhor analisa o papel das faculdades de jornalismo? Faria alguma mudança?
Eu investiria muito forte na parte humanística. Filosofia, Lógica, História, esse tipo de instrução facilita uma futura especialização. Faz o aluno pensar, indagar sobre aquilo que vê. A faculdade infelizmente tornou-se prisioneira do pragmatismo dos laboratórios. E isso é o mais fácil, atraente. Mas tenho absoluta certeza de que investir nessa formação humana é o caminho. Muita história e filosofia.
O que é o Master em Jornalismo?
O Master nasceu em 1997 e é um curso para Gestão em Empresas de Comunicação. A proposta é responder à demanda do mercado. O curso é destinado a editores, que na verdade são gestores, pois trabalham com motivação, orçamento, estratégias. Temos docentes internacionais, palestrantes de peso como o Bóris Casoy, o Hélio Gáspari. É um tempo para refletir sobre o nosso trabalho, fugir da loucura das redações. Este ano começamos o Master em Jornalismo Digital, que é um programa mais aberto, não restrito a editores. A troca de experiências entre os participantes é algo valioso. É um fórum de observação do futuro do jornalismo.
E como o senhor vê esse futuro do jornalismo?
A imprensa é boa, mas há um incômodo com a forma como o jornalismo está sendo praticado. Sensacionalista e declaratório demais. Vemos um futuro bastante exigente. O profissional terá de estar muito preparado, o mercado aceitará cada vez menos pessoas com menor capacidade. Quanto ao jornal impresso acho que devemos ter uma visão de longo prazo. É fato pouco observado que desde que Lula conseguiu levantar a economia do país os jornais populares multiplicaram suas tiragens. As pessoas gostam de ler jornal. Mas para aumentar esse estímulo, tem de se investir em reportagens, formar esquadrões. Não vejo nada mais atraente que uma bela reportagem.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Bandas Covers recordam anos 80 e 90
O amor pela música e a paixão pelas bandas podem ser tão grandes que levam alguns fãs a montarem versões covers dos grupos que admiram. Este é o caso da Sóbrioz, Kavookavala e Rádio 80.
Cartaz de divulgçaão da Sóbrioz
A Sóbrioz faz cover das Velhas Virgens, a maior banda independente do país. Formada neste ano, é composta por sete integrantes: Lucas (vocal), Matheus (baixo), Rafael (guitarra solo), Tiago (guitarra base), Renan (vocal), André Godoy (gaita) e Luis Ricardo (bateria).
A idéia de montar a banda surgiu da amizade entre Lucas e Matheus. Apaixonados por Velhas Virgens há oito anos, gostam da filosofia que a banda imprime em suas letras.
Para Lucas, bandas covers não têm muito futuro. A verdadeira intenção deles é de, aos poucos, começar a introduzir músicas de autoria própria no repertório da banda.
O próximo show será dia 28 de novembro, na Festa do 6º semestre do curso de Administração da EEP (Escola de Engenharia de Piracicaba), no Club Sub em Piracicaba.
Kavookavala é cover dos Raimundos. A idéia surgiu quando Márcio (vocal), Luis Paulo (baixo) e Alex (bateria), três dos cinco integrantes do grupo, estavam em um churrasco e resolveram fazer, na brincadeira, uma banda cover dos Raimundos. Foi então que convidaram também dois guitarristas, Coelho e Ramon, e a idéia acabou dando certo.
Grupo nasceu de 'brincadeira', em churrasco
Confira apresentação da Banda Kavookavala, Laranja Mecânica, em Piracicaba:
A banda já possui shows programados. Dia 19 de novembro fará a abertura do show do Matanza, no Laranja Mecânica. No dia 21 se apresenta no Benjamin Rock Bar.
Com o objetivo de reapresentar a fase considerada mais criativa da música no Brasil, a banda Rádio 80, composta por cinco integrantes - Magrão (vocal), Josie (vocal), Danilo (baixo e vocal), Felipo (teclado e vocal) e Filipe (bateria) - é um tributo aos grupos que marcaram época com suas canções até hoje cantadas pelas gerações atuais.
Confira a Rádio 80, em apresentação no Clube Cristóvão Colombo, em Piracicaba:
Segundo Danilo Modolo, baixista e vocal, a idéia de montar a banda se deve à vontade de fazer algo diferente. “Como somos tributo a uma época musical e não a um artista específico, é melhor chamar a banda Radio 80 de banda tributo, mas, de qualquer forma, trabalhamos apenas com covers, só que de artistas variados”, diz o baixista.
(Texto: Raphaela Spolidoro)
Cartaz de divulgçaão da Sóbrioz
A Sóbrioz faz cover das Velhas Virgens, a maior banda independente do país. Formada neste ano, é composta por sete integrantes: Lucas (vocal), Matheus (baixo), Rafael (guitarra solo), Tiago (guitarra base), Renan (vocal), André Godoy (gaita) e Luis Ricardo (bateria).
A idéia de montar a banda surgiu da amizade entre Lucas e Matheus. Apaixonados por Velhas Virgens há oito anos, gostam da filosofia que a banda imprime em suas letras.
Para Lucas, bandas covers não têm muito futuro. A verdadeira intenção deles é de, aos poucos, começar a introduzir músicas de autoria própria no repertório da banda.
O próximo show será dia 28 de novembro, na Festa do 6º semestre do curso de Administração da EEP (Escola de Engenharia de Piracicaba), no Club Sub em Piracicaba.
Kavookavala é cover dos Raimundos. A idéia surgiu quando Márcio (vocal), Luis Paulo (baixo) e Alex (bateria), três dos cinco integrantes do grupo, estavam em um churrasco e resolveram fazer, na brincadeira, uma banda cover dos Raimundos. Foi então que convidaram também dois guitarristas, Coelho e Ramon, e a idéia acabou dando certo.
Grupo nasceu de 'brincadeira', em churrasco
Confira apresentação da Banda Kavookavala, Laranja Mecânica, em Piracicaba:
A banda já possui shows programados. Dia 19 de novembro fará a abertura do show do Matanza, no Laranja Mecânica. No dia 21 se apresenta no Benjamin Rock Bar.
Com o objetivo de reapresentar a fase considerada mais criativa da música no Brasil, a banda Rádio 80, composta por cinco integrantes - Magrão (vocal), Josie (vocal), Danilo (baixo e vocal), Felipo (teclado e vocal) e Filipe (bateria) - é um tributo aos grupos que marcaram época com suas canções até hoje cantadas pelas gerações atuais.
Confira a Rádio 80, em apresentação no Clube Cristóvão Colombo, em Piracicaba:
Segundo Danilo Modolo, baixista e vocal, a idéia de montar a banda se deve à vontade de fazer algo diferente. “Como somos tributo a uma época musical e não a um artista específico, é melhor chamar a banda Radio 80 de banda tributo, mas, de qualquer forma, trabalhamos apenas com covers, só que de artistas variados”, diz o baixista.
(Texto: Raphaela Spolidoro)
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Unimep participa de campanha de doação de medula
Aluna de jornalismo Mayara veiga fazendo a doação de medula.
A campanha feita na galeria da UNIMEP nos dias 22 e 23 de outubro tiveram como objetivo a conscientização sobre a doação de medula óssea.
No dia 22 por volta das 21h00 já haviam sido cadastradas por volta de 400 pessoas, com perspectiva até a noite do dia 23 o cadastramento de aproximadamente 900 pessoas.
Segundo Lívia Cristina Ferreira de Oliveira, enfermeira chefe do hospital do Câncer de Barretos essa campanha tem o âmbito nacional.
Coordenadora do Evento Lívia Cristina Ferreira de Oliveira
E o cadastramento é feito para uma comparação entre doadores e pacientes portadores de leucemia, o empecilho é que cada doador que se propõe a ajudar é quase que impossível encontrar a compatibilidade de 100% como paciente.
Com o problema da incompatibilidade é quase impossível que uma pessoa doe mais que uma vez na vida.
As cidades onde são feitas as coletas caso o doador seja compatível será a mais próxima de seu domicílio, sendo Campinas ou Barretos na região interior de São Paulo.
O custo para o doador é zero sendo arcado pelo Governo Federal.
O cadastro é único, estando disponível no site do INCA (www.inca.gov.br) no link REDOME, onde todas as informações podem ser adquiridas.
Texto: Rafaela M.M. Barboza
Mayara Veiga
E o cadastramento é feito para uma comparação entre doadores e pacientes portadores de leucemia, o empecilho é que cada doador que se propõe a ajudar é quase que impossível encontrar a compatibilidade de 100% como paciente.
Com o problema da incompatibilidade é quase impossível que uma pessoa doe mais que uma vez na vida.
As cidades onde são feitas as coletas caso o doador seja compatível será a mais próxima de seu domicílio, sendo Campinas ou Barretos na região interior de São Paulo.
O custo para o doador é zero sendo arcado pelo Governo Federal.
O cadastro é único, estando disponível no site do INCA (www.inca.gov.br) no link REDOME, onde todas as informações podem ser adquiridas.
Texto: Rafaela M.M. Barboza
Mayara Veiga
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
TV Beira Rio apresenta jornalismo
Flávia: jornalismo com seriedade
O 2º Simpósio do Curso de Jornalismo da Unimep apresentou nesta quinta-feira (30) um painel sobre "Televisão, Jornalismo e Comunidade - TV Beira Rio de Piracicaba".
A jornalista Flávia Vieira, formada Unimep, representou a emissora e expôs o sistema de trabalho usado na área de jornalismo. Há sete anos na empresa, ela mostrou a dificuldade de praticar jornalismo de televisão no interior.
Segundo ela, a comparação com as emissoras maiores, como a Rede Globo, por exemplo, na maioria das vezes não considera a questão da estrutura disponível em cada situação.
Flávia enfatizou que “o jornalismo tem que ser levado a sério”, pois objetivo é manter a sociedade informada com responsabilidade e ética, ao contrário de pessoas que vêem jornalismo como glamour. Em sua opinião, o que conta não é aparecer com um ‘rostinho bonito’ na TV, mas o compromisso de levar a informação e prestação de serviços à comunidade.
Texto e foto: Mariana Blanco
A jornalista Flávia Vieira, formada Unimep, representou a emissora e expôs o sistema de trabalho usado na área de jornalismo. Há sete anos na empresa, ela mostrou a dificuldade de praticar jornalismo de televisão no interior.
Segundo ela, a comparação com as emissoras maiores, como a Rede Globo, por exemplo, na maioria das vezes não considera a questão da estrutura disponível em cada situação.
Flávia enfatizou que “o jornalismo tem que ser levado a sério”, pois objetivo é manter a sociedade informada com responsabilidade e ética, ao contrário de pessoas que vêem jornalismo como glamour. Em sua opinião, o que conta não é aparecer com um ‘rostinho bonito’ na TV, mas o compromisso de levar a informação e prestação de serviços à comunidade.
Texto e foto: Mariana Blanco
Resenha: Uma empresa decente?
Divulgação
Vanessa Haas
Os participantes do 2º Simpósio do Curso de Jornalismo da Unimep tiveram a oportunidade de assistir, na última quarta-feira (29), ao documentário “Uma Empresa Decente”, do diretor francês Thomas Balmés.
Produzido em 2004, o filme analisa a tentativa da norte-americana Nokia de mostrar ao público que seu trabalho é ético e decente.
Ao contratar Louise Jaminson, responsável pela ética empresarial, os diretores da norte-americana Nokia decidem ir até a fábrica de um de seus fornecedores, na China, para fazer uma inspeção.
A visita constata diversas irregularidades por parte dos responsáveis pela fábrica, tais como: a moradia dos operários, a comida, as questões de higiene e segurança, e principalmente o salário, abaixo da média estabelecida em lei.
Assim como Louise, Hanna Kasinkhen também não aprova as condições da fábrica. Ao falarem com algumas operárias, já que 90% dos funcionários da fábrica são mulheres, elas ouvem casos de maus tratos, e reclamações da qualidade da comida e dos banheiros.
Ao visitarem os quartos, superlotados, observam que as latrinas são como fossas. Também constatam a existência de produtos químicos ao lado dos copos de água. Mas, a questão que mais chama a atenção é a cobrança de “multas” dos funcionários, o que remete também ao problema das horas-extras. De acordo com o chefe do departamento, as operárias trabalham uma jornada de 12 horas, porém ganham por oito.
Ao levarem os problemas para o dono da fábrica a equipe se depara com um desafio: o dono não gostou das filmagens feitas por Thomas Balmés, e diz que muitos associados pediram sigilo quanto a sua interação com a empresa.
A desculpa que surge é que o documentário foi encomendado pela própria Nokia para que registrasse as visitas e que não seria visto por mais ninguém. Felizmente, não é isso o que acontece.
De uma forma séria e humana, Balmés registra que a China, considerada uma das maiores potências econômicas da atualidade, ainda não conseguiu resolver o dilema: trabalhar eticamente ou visar somente os lucros?
Gestão de crises é tema de oficina
Com participação de alunos e ex-alunos de jornalismo da Unimep, a jornalista Celiana Perina, assessora de imprensa da Unimep, ministrou na última quarta-feira (29), como parte da programação do 2º Simpósio do Curso de Jornalismo, a oficina “Assessoria de Imprensa e Gestão de Crises”.
No primeiro momento, Celiana apresentou aos participantes uma situação hipotética para que avaliassem e se pusessem como assessores de uma empresa. Depois de respondidas e impressas, as questões foram debatidas e esclarecidas pela profissional, que deu dicas e métodos adequados a serem utilizados numa situação de crise que o jornalista possa enfrentar no local de trabalho.
Além disso, expôs informações sobre o que é crise, a crise e a empresa, as categorias e os tipos mais comuns. Enfatizou que a clareza, objetividade e dizer a verdade são princípios importantes para que a relação com a imprensa seja a melhor possível. A oficina proporcionou intenso debate em torno dos casos mais conhecidos de crises empresariais e o modo como as assessorias de imprensa lidaram com as questões.
Atualmente, Celiana cursa o mestrado em Comunicação Social na Umesp (Universidade Metodista de São Paulo) e o tema de sua pesquisa é justamente gestão de crises. Formada em jornalismo pela Unimep, ela também trabalhou no Jornal de Piracicaba, onde passou por diversas editorias.
Texto e fotos: Rafaela Ometto
No primeiro momento, Celiana apresentou aos participantes uma situação hipotética para que avaliassem e se pusessem como assessores de uma empresa. Depois de respondidas e impressas, as questões foram debatidas e esclarecidas pela profissional, que deu dicas e métodos adequados a serem utilizados numa situação de crise que o jornalista possa enfrentar no local de trabalho.
Além disso, expôs informações sobre o que é crise, a crise e a empresa, as categorias e os tipos mais comuns. Enfatizou que a clareza, objetividade e dizer a verdade são princípios importantes para que a relação com a imprensa seja a melhor possível. A oficina proporcionou intenso debate em torno dos casos mais conhecidos de crises empresariais e o modo como as assessorias de imprensa lidaram com as questões.
Atualmente, Celiana cursa o mestrado em Comunicação Social na Umesp (Universidade Metodista de São Paulo) e o tema de sua pesquisa é justamente gestão de crises. Formada em jornalismo pela Unimep, ela também trabalhou no Jornal de Piracicaba, onde passou por diversas editorias.
Texto e fotos: Rafaela Ometto
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Oficina orienta entrevista em vídeo
Exercício de gravação de entrevista
Dicas, teoria de entrevista e ensinamentos de uma trajetória profissional foram os principais pontos trabalhados na oficina "Prática de Entrevista em Vídeo" ministrada pelo jornalista e professor Ginel Flores, na última quarta-feira, 29, como parte da programação do 2º Simpósio de Jornalismo da Unimep.
A oficina que aconteceu no estúdio 2 do Laboratório de Comunicação, no período da tarde e na opinião da jornalista Débora de Souza, também formada em Rádio e TV, foi o resumo de um semestre inteiro da disciplina.Ginel expôs experiências que vivenciou no mercado e também os conceitos de boletim, entrevista, passagem e off.
Ginel explica importância do relacionamento com equipe
A oficina que aconteceu no estúdio 2 do Laboratório de Comunicação, no período da tarde e na opinião da jornalista Débora de Souza, também formada em Rádio e TV, foi o resumo de um semestre inteiro da disciplina.Ginel expôs experiências que vivenciou no mercado e também os conceitos de boletim, entrevista, passagem e off.
Ginel explica importância do relacionamento com equipe
Chamou a atenção para a necessidade de do repórter interagir com a matéria, ter um cuidado especial com o microfone de lapela, tanto na para que o som saia perfeito quanto pela aparência do entrevistado. "Sempre peçam licença para o entrevistado e coloquem o microfone por baixo da roupa, para que o fio preto não apareça", explicou.
Chegar na emissora com o off pronto, ter um relacionamento de parceria com o técnico de câmera, gostar de fazer coisas diferentes, pois o padrão já está no mercado, ser um jornalista inteirado dos acontecimentos diários, se espelhar em um profissional, foram algumas dicas dadas pelo professor.
Além da parte teórica e expositiva, foi proposto aos participantes da oficina gravarem uma matéria, com off, passagem e entrevista, com a participação de todos, na etapas de pauta, gravação, texto e câmera..
"Foi legal, pois eu pude aprender a teoria e a prática ao mesmo tempo, coisa que muitas vezes não se aprende nas aulas.Creio que por ter menos pessoas do que uma sala de aula o professor pode dar mais atenção e esclarecer as dúvidas de todos", afirmou a aluna Janaína Oliveira, estudante do 6º semestre de Jornalismo da Unimep.
Ginel Flores, que já atuou como diretor de televisão, é formado em jornalismo pela Unimep no ano de 1996, ano também pelo qual iniciou sua carreira na universidade como técnico, e é especializado em Didática do ensino Superior.
Texto, fotos e vídeo: Camila Gusmão
Diretor do Estadão aborda jornalismo na Internet
Chiaretti destacou a velocidade do webjornalismo
O jornalista Marco Chiaretti, diretor de Conteúdo Digital do Grupo Estado, apresentou, na última terça-feira à noite, na segunda noite de debates do 2º Simpósio do Curso de Jornalismo, um amplo panorama do jornalismo na Internet.
A exposição de Chiaretti também marcou a Aula Magna do Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Jornalismo Comtemporâneo da Unimep, e teve a mediação da professora Ana Maria Cordenonsi, coordenadora da especialização.
Chiaretti e o diretor da Facom, Belarmino Cesar
Um dos enfoques da palestra foi o impacto destas novas tecnologias digitais no dia a dia dos jornalistas, num mercado de trabalho que segundo Chiaretti fica cada vez mais competitivo.
Chiaretti salientou que meios de comunicação digital ainda dependem indiretamente e diretamente dos meios impressos. Os motivos dessa dependência, em sua opinião, são a necessidade de credibilidade e estrutura, já conquistadas pelojornal impresso.
“A instantaneidade da web e sua multimidialidade requerem flexibilidade e checagem completa e imprescindível de toda e qualquer informação”, enfatizouo diretor-chefe do Portal Estadão.
Os benefícios e desvantagens do webjornal foram mostrados para todos os alunos e interessados no assunto, com destaque para terá instantaneidade e o dinamismo da nova mídia. Isso acarreta também a responsabilidade de postar na web antes de seus concorrentes, o que pode se tornar um dos pontos mais fracos da redação digital, pois acaba resultando em erros muitas vezes graves.
O ponto forte do webjornal é sua multimidialidade, na medida em que uma informação pode ser passada através de textos, imagens, infográficos e vídeos, e permite inclusive grande interaçãocom os leitores.
A palestra acompanhou o ritmo dinâmico do webjornalismo, pois foi interativa, comunicativa e descontraída.
Texto e foto: Mayara Banow
A exposição de Chiaretti também marcou a Aula Magna do Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Jornalismo Comtemporâneo da Unimep, e teve a mediação da professora Ana Maria Cordenonsi, coordenadora da especialização.
Chiaretti e o diretor da Facom, Belarmino Cesar
Um dos enfoques da palestra foi o impacto destas novas tecnologias digitais no dia a dia dos jornalistas, num mercado de trabalho que segundo Chiaretti fica cada vez mais competitivo.
Chiaretti salientou que meios de comunicação digital ainda dependem indiretamente e diretamente dos meios impressos. Os motivos dessa dependência, em sua opinião, são a necessidade de credibilidade e estrutura, já conquistadas pelojornal impresso.
“A instantaneidade da web e sua multimidialidade requerem flexibilidade e checagem completa e imprescindível de toda e qualquer informação”, enfatizouo diretor-chefe do Portal Estadão.
Os benefícios e desvantagens do webjornal foram mostrados para todos os alunos e interessados no assunto, com destaque para terá instantaneidade e o dinamismo da nova mídia. Isso acarreta também a responsabilidade de postar na web antes de seus concorrentes, o que pode se tornar um dos pontos mais fracos da redação digital, pois acaba resultando em erros muitas vezes graves.
O ponto forte do webjornal é sua multimidialidade, na medida em que uma informação pode ser passada através de textos, imagens, infográficos e vídeos, e permite inclusive grande interaçãocom os leitores.
A palestra acompanhou o ritmo dinâmico do webjornalismo, pois foi interativa, comunicativa e descontraída.
Texto e foto: Mayara Banow
Seminário avalia extensão na Unimep
Romero, coordenador do Nepep
O professor Francisco Negrini Romero, coordenador do Nepep (Núcleo de Estudos e Programas de Educação Popular da Unimep), apresentou, no Seminário de Extensão do Curso de Jornalismo, na última terça-feira à tarde, as linhas gerais e a história da prática extensionista na universidade.
O Seminário integrou a programação do 2° Simpósio do Curso de Jornalismo, e reuniu professores e alunos da área, interessados em discutir alternativas para programar este tipo de atividade na área de comunicação.
O expositor ilustrou a extensão de estudos na Unimep e apresentou alternativas para retomar este tipo de ação importante não só para a área de jornalismo como para todos os cursos.
Segundo Romero, a extensão universitária é um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e as pesquisas. Além de produzir conhecimento acadêmico, aumenta a participação da comunidade na atuação da universidade.
Os cursos de extensão na Unimep tiveram início ainda na década de 1960. Mas, as atividades eram oferecidas para a população de alta renda (por causa do horário e taxas pagas para os atendimentos). Com o tempo esses obstáculos foram superados, e hoje todas as pessoas que gostam podem trabalhar nas áreas de extensão.
“Um avanço importante foi a criação do FAE (Fundo de Apoio à Extensão) que é uma conquista dos alunos e professores. Ele destina uma porcentagem das mensalidades que os alunos pagam à extensão” , explicou Romero.
Mas no atual momento da Universidade, em virtude da crise financeira, esse percentual não tem sido investido e isso interfere nos planos e projetos. O Nepep, por outro lado, tem conseguido manter a atuação, já que consegue também financiamentos externos.
Durante o seminário também foram apresentadas idéias visando à criação de projetos de extensão com base no jornalismo.
Uma das propostas foi a de trabalhar com estudantes de escolhas públicas estaduais, a fim de estimular uma leitura crítica dos meios de comunicação. A proposta é um projeto que envolva parceria entre a Faculdade de Comunicação e o Nepep.
Outro projeto em que poderá haver participação do Curso de Jornalismo é o que envolve segurança alimentar, desenvolvido em parceria com o Governo Federal. Segundo Romero, existe a necessidade de produção de materiais de comunicação, o que poderia ser feito por professores e alunos do curso.
Texto e foto: Camila Viscardi e Danielle Moura
O Seminário integrou a programação do 2° Simpósio do Curso de Jornalismo, e reuniu professores e alunos da área, interessados em discutir alternativas para programar este tipo de atividade na área de comunicação.
O expositor ilustrou a extensão de estudos na Unimep e apresentou alternativas para retomar este tipo de ação importante não só para a área de jornalismo como para todos os cursos.
Segundo Romero, a extensão universitária é um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e as pesquisas. Além de produzir conhecimento acadêmico, aumenta a participação da comunidade na atuação da universidade.
Os cursos de extensão na Unimep tiveram início ainda na década de 1960. Mas, as atividades eram oferecidas para a população de alta renda (por causa do horário e taxas pagas para os atendimentos). Com o tempo esses obstáculos foram superados, e hoje todas as pessoas que gostam podem trabalhar nas áreas de extensão.
“Um avanço importante foi a criação do FAE (Fundo de Apoio à Extensão) que é uma conquista dos alunos e professores. Ele destina uma porcentagem das mensalidades que os alunos pagam à extensão” , explicou Romero.
Mas no atual momento da Universidade, em virtude da crise financeira, esse percentual não tem sido investido e isso interfere nos planos e projetos. O Nepep, por outro lado, tem conseguido manter a atuação, já que consegue também financiamentos externos.
Durante o seminário também foram apresentadas idéias visando à criação de projetos de extensão com base no jornalismo.
Uma das propostas foi a de trabalhar com estudantes de escolhas públicas estaduais, a fim de estimular uma leitura crítica dos meios de comunicação. A proposta é um projeto que envolva parceria entre a Faculdade de Comunicação e o Nepep.
Outro projeto em que poderá haver participação do Curso de Jornalismo é o que envolve segurança alimentar, desenvolvido em parceria com o Governo Federal. Segundo Romero, existe a necessidade de produção de materiais de comunicação, o que poderia ser feito por professores e alunos do curso.
Texto e foto: Camila Viscardi e Danielle Moura
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Fotos mostram detalhes do Campus Taquaral
Trabalho aguça visão dos estudantes
Alunos em busca de simples objetos que geram grandes imagens. Esse é o eixo principal da exposição "Campus Taquaral: Um novo olhar", que o Curso de Jornalismo da Unimep realiza com o apoio da Faculdade de Comunicação e da Sagae Formaturas, na galeria do campus Taquaral da universidade.
Ariane, aluna de economia, visita exposição
A exposição, que traz 40 fotos produzidas por alunos que cursaram o 4º Semestre de jornalismo em 2007, faz parte do 2º Simpósio de Jornalismo da Unimep, que vai de 27 à 31 de outubro, e que além da exposição, traz oficinas e palestras voltadas ao tema: "Jornalista: Formação e Ética".
"As fotos são lindas, e transformam coisas simples em materiais grandiosos", afirmou João Paulo Poltronieri, estudante do 2º Semestre do curso de Administração, durante visita ao acervo."Está bem legal, há fotos de coisas simples, mas que por outro ângulo ficam lindas. É surpreendente", avaliou a estudante do curso de Economia Ariane Biragan, que adorou as fotos dos bonecos de formatura.
"A variedade é enorme, essa exposição realmente nos oferece um outro olhar das coisas", disse, após visitar o material, Mariana Madeira, que também cursa o 2º semestre de Administração.
A mostra foi organizada pelo professor Ginel Flores, e fica montada até o dia 07 de novembro, com visitação aberta durante todo o dia. Mais informações pelo telefone 3124-1676.
Ariane, aluna de economia, visita exposição
A exposição, que traz 40 fotos produzidas por alunos que cursaram o 4º Semestre de jornalismo em 2007, faz parte do 2º Simpósio de Jornalismo da Unimep, que vai de 27 à 31 de outubro, e que além da exposição, traz oficinas e palestras voltadas ao tema: "Jornalista: Formação e Ética".
"As fotos são lindas, e transformam coisas simples em materiais grandiosos", afirmou João Paulo Poltronieri, estudante do 2º Semestre do curso de Administração, durante visita ao acervo."Está bem legal, há fotos de coisas simples, mas que por outro ângulo ficam lindas. É surpreendente", avaliou a estudante do curso de Economia Ariane Biragan, que adorou as fotos dos bonecos de formatura.
"A variedade é enorme, essa exposição realmente nos oferece um outro olhar das coisas", disse, após visitar o material, Mariana Madeira, que também cursa o 2º semestre de Administração.
A mostra foi organizada pelo professor Ginel Flores, e fica montada até o dia 07 de novembro, com visitação aberta durante todo o dia. Mais informações pelo telefone 3124-1676.
Texto: Kaleo Alves e Mônica Camolesi - Fotos: Mônica Camolesi
Simpósio começa com debate sobre formação, novas tecnologias e mercado
Mesa reúne editores dos principais jornais da região
O papel do jornalismo impresso diante das novas tecnologias, a formação profissional e o mercado de trabalho foram temas da mesa-redonda composta por representantes dos principais jornais da região, ocorrida nesta segunda-feira (27/10), no Auditório Verde da Unimep.
O debate abriuo 2º Simpósio do Curso de Jornalismo da universidade e teve a participação de Marisa Massiarelli Setto, editora-chefe do Jornal de Piracicaba, Erich Vallim Vicente, editor-chefe do jornal A Tribuna Piracicabana, Marcos Brogna, editor-chefe do jornal O Liberal, de Americana, Antonio Cláudio Bontorim, redator chefeda Gazeta de Limeira e José Roberto Santana, diretor de redação do jornal Cidade de Rio Claro.
A integração entre impresso e tecnologias multimídias foi um dos principais pontos abordados pelos expositores. Diante da discussão em torno do futuro dos jornais impressos, supostamente ameaçados pela Internet, foi manifestada a necessidade de constante renovação. Marisa Setto apontou a tendência de que as empresas jornalísticas se transformem em empresas multimídias: "As redações têm que procurar formas de globalizar cada produto dentro das suas linguagens", explicou.
As discussões da mesa-redonda apontaram para a necessidade dos meios impressos repensaremseus diferenciais e investir em qualidades que a própria Internet não oferece: a credibilidade, o jornalismo analítico, a opinião embasada, o aprofundamento e a contextualização, em contraponto à informação não checada e ao imediatismo perigoso da web. "Pela própria forma do recurso virtual, parece meio maçante fazer a leitura do conteúdo analítico", destacou José Roberto Santana. "Muitas vezes o leitor da Internet tem que ser um editor de texto e não apenas leitor", reforçou Marcos Brogna.
Sobre mercado de trabalho em comunicação, Santana destacou o momento em alta para os concursos públicos, além da busca crescente por profissionais que dominem as ferramentas da web. A comunicação corporativa como possibilidade de atuação foi lembrada por Erich Vicente: "Cada vez mais as empresas estão utilizando o jornalista para se comunicar internamente", afirmou.
O debate abriuo 2º Simpósio do Curso de Jornalismo da universidade e teve a participação de Marisa Massiarelli Setto, editora-chefe do Jornal de Piracicaba, Erich Vallim Vicente, editor-chefe do jornal A Tribuna Piracicabana, Marcos Brogna, editor-chefe do jornal O Liberal, de Americana, Antonio Cláudio Bontorim, redator chefeda Gazeta de Limeira e José Roberto Santana, diretor de redação do jornal Cidade de Rio Claro.
A integração entre impresso e tecnologias multimídias foi um dos principais pontos abordados pelos expositores. Diante da discussão em torno do futuro dos jornais impressos, supostamente ameaçados pela Internet, foi manifestada a necessidade de constante renovação. Marisa Setto apontou a tendência de que as empresas jornalísticas se transformem em empresas multimídias: "As redações têm que procurar formas de globalizar cada produto dentro das suas linguagens", explicou.
As discussões da mesa-redonda apontaram para a necessidade dos meios impressos repensaremseus diferenciais e investir em qualidades que a própria Internet não oferece: a credibilidade, o jornalismo analítico, a opinião embasada, o aprofundamento e a contextualização, em contraponto à informação não checada e ao imediatismo perigoso da web. "Pela própria forma do recurso virtual, parece meio maçante fazer a leitura do conteúdo analítico", destacou José Roberto Santana. "Muitas vezes o leitor da Internet tem que ser um editor de texto e não apenas leitor", reforçou Marcos Brogna.
Sobre mercado de trabalho em comunicação, Santana destacou o momento em alta para os concursos públicos, além da busca crescente por profissionais que dominem as ferramentas da web. A comunicação corporativa como possibilidade de atuação foi lembrada por Erich Vicente: "Cada vez mais as empresas estão utilizando o jornalista para se comunicar internamente", afirmou.
Profissionalização
Os editores pontuaram ainda o crescimento apresentado pelo jornalismo regional, beneficiado pela profissionalização das redações decorrente das novas tecnologias. Para eles, os jornais locais possibilitam uma proximidade com o leitor que os grandes veículos já não oferecem. Além disso, estão mais abertos à recepção dos novos profissionais, em contraste ao mercado saturado da grande mídia.
A formação acadêmica foi outro ponto de reflexão durante o evento. Cláudio Bontorim defendeu uma reestruturação nos currículos, com atenção à prática, e a necessidade da busca por uma bagagem cultural: "Acredito na formação cultural ampla do profissional à medida que ele possa ter uma graduação anterior e, na especialização, se formar em jornalismo", afirmou.José Roberto Santana, que não tem graduação em jornalismo, mas possui o registro profissional pelo tempo de exercício, reconheceu a importância da formação universitária: "O diploma deve ser exigido e é extremamente importante. Apenas a formação superior oferece ao jornalista alavancagem na questão ética. A pratica por si só é meio cega", disse Santana.
O reconhecimento da ética como base da profissão e a possibilidade de atuar de forma pró-ativa junto à sociedade foram mencionados durante a mesa-redonda: "O jornalismo é um dos pilares da democracia. Não podemos abrir mão da liberdade de imprensa", destacou Cláudio Bontorim.
O 2º Simpósio do Curso de Jornalismo prossegue até a próxima sexta-feira. Confira a programação.
(Texto: Ângela Silva. Fotos: Aline Cristiane )
domingo, 26 de outubro de 2008
Tatui se prepara para Jogos Abertos
Amanda Dantas Silva
A cidade de Tatuí, da região de Sorocaba, se prepara para participar dos 72º Jogos Abertos do Interior, que acontecem de 10 a 23 de novembro em Piracicaba. A delegação, chefiada por Osvaldo Luís Peixoto, mais conhecido como Keka, deverá ter 35 pessoas, dos quais 30 atletas.
A preparação, segundo Keka, está sendo intensa e a expectativa é de lutar por medalhas. “Mas temos consciência de que o trabalho será duro, pois a competição reúne os melhores atletas do interior”, afirma.Todas as despesas para a participação dos atletas são pagas pela prefeitura, que também disponibilizou uma perua para cada modalidade e está realizando preparação física especial para os participantes.
Keka observa que a competição é difícil e complementa: “Apenas os atletas que são medalhistas de ouro participam dos jogos abertos”.Tatuí participa no atletismo, com o lançamento de dardo, no atletismo para portadores de deficiência, nos 100 metros e nos 1500 metros, na capoeira, no vôlei masculino livre e no box.
A cidade de Tatuí, da região de Sorocaba, se prepara para participar dos 72º Jogos Abertos do Interior, que acontecem de 10 a 23 de novembro em Piracicaba. A delegação, chefiada por Osvaldo Luís Peixoto, mais conhecido como Keka, deverá ter 35 pessoas, dos quais 30 atletas.
A preparação, segundo Keka, está sendo intensa e a expectativa é de lutar por medalhas. “Mas temos consciência de que o trabalho será duro, pois a competição reúne os melhores atletas do interior”, afirma.Todas as despesas para a participação dos atletas são pagas pela prefeitura, que também disponibilizou uma perua para cada modalidade e está realizando preparação física especial para os participantes.
Keka observa que a competição é difícil e complementa: “Apenas os atletas que são medalhistas de ouro participam dos jogos abertos”.Tatuí participa no atletismo, com o lançamento de dardo, no atletismo para portadores de deficiência, nos 100 metros e nos 1500 metros, na capoeira, no vôlei masculino livre e no box.
Memorial integra cultura da América Latina
Obras expostas no Pavilhão da Criatividade
Criado em 1989, o Memorial da América Latina, foi projetado por Oscar Niemeyer e abriga manifestações culturais sul-americanas. Seu objetivo é integrar a América Latina por meio da arte e da cultura, promover a adversidade cultural dos povos e oferecer um espaço de cultura e lazer aos visitantes nacionais e estrangeiros.
Obra situada na Praça Cívica
Com 84.480 m², a instituição cultural contém galeria de arte, biblioteca, salão de atos e um pavilhão de criatividade que abriga obras que simbolizam a cultura dos paises da América Latina.
Logo na entrada uma mão gigante chama atenção. Na palma, como se sangrasse, está o mapa da América Latina, representando a luta pela identidade e autonomia cultural, política, social, e econômica da região.
Por toda parte é possível encontrar artes plásticas, desde as mais contemporâneas até obras que demonstram a história milenar do continente.O Pavilhão da criatividade Darcy Ribeiro tem um acervo permanente de 2 mil peças de arte popular do Brasil, México, Peru, Equador, Guatemala, Bolívia, Paraguai e Uruguai. Trajes típicos, máscaras, standartes, instrumentos musicais, objetos de adorno, obras de argila, madeira, adereços religiosos e profanos entre muitas outras estão nos 1600 metros quadrados do pavilhão.
Placa celebra visita do para Bento XVI
No auditório Simon Bolívar acontecem shows, oficinas, simpósios, mostras de cinema e apresentações diversas. Na sua inauguração, contou com a presença do Balé Nacional de Cuba, e já recebeu personalidades como Tom Jobim, Bill Clinton, Hugo Chaves, Mercedes Sosa, Hermeto Paschoal, entre outros. Em temporadas de maior movimento, o numero de visitantes passa dos 130 mil por mês. O público é variado e inclui desde grupos de 3ª idade a crianças de escolas públicas.
Um grupo de monitores auxilia os visitantes a interagir com as obras. “Com a monitoria nós temos a garantia de atender melhor as pessoas que vem nos visitar, de maneira que podemos trabalhar a idéia de mediação, de perceber melhor o espaço e discutir sobre as obras expostas”, observa Sidney da Silva, chefe da monitoria.
As estudantes Brigitte e Patrícia na entrada do Memorial
O Memorial da América Latina abre de terça a domingo, das 9 às 18 horas, e é possível agendar visitas monitoradas pelo telefone: (11) 3823-4600. Seu endereço é: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda - São Paulo.
Texto e fotos: Brigitte Nunes e Patrícia Elias
Obra situada na Praça Cívica
Com 84.480 m², a instituição cultural contém galeria de arte, biblioteca, salão de atos e um pavilhão de criatividade que abriga obras que simbolizam a cultura dos paises da América Latina.
Logo na entrada uma mão gigante chama atenção. Na palma, como se sangrasse, está o mapa da América Latina, representando a luta pela identidade e autonomia cultural, política, social, e econômica da região.
Por toda parte é possível encontrar artes plásticas, desde as mais contemporâneas até obras que demonstram a história milenar do continente.O Pavilhão da criatividade Darcy Ribeiro tem um acervo permanente de 2 mil peças de arte popular do Brasil, México, Peru, Equador, Guatemala, Bolívia, Paraguai e Uruguai. Trajes típicos, máscaras, standartes, instrumentos musicais, objetos de adorno, obras de argila, madeira, adereços religiosos e profanos entre muitas outras estão nos 1600 metros quadrados do pavilhão.
Placa celebra visita do para Bento XVI
No auditório Simon Bolívar acontecem shows, oficinas, simpósios, mostras de cinema e apresentações diversas. Na sua inauguração, contou com a presença do Balé Nacional de Cuba, e já recebeu personalidades como Tom Jobim, Bill Clinton, Hugo Chaves, Mercedes Sosa, Hermeto Paschoal, entre outros. Em temporadas de maior movimento, o numero de visitantes passa dos 130 mil por mês. O público é variado e inclui desde grupos de 3ª idade a crianças de escolas públicas.
Um grupo de monitores auxilia os visitantes a interagir com as obras. “Com a monitoria nós temos a garantia de atender melhor as pessoas que vem nos visitar, de maneira que podemos trabalhar a idéia de mediação, de perceber melhor o espaço e discutir sobre as obras expostas”, observa Sidney da Silva, chefe da monitoria.
As estudantes Brigitte e Patrícia na entrada do Memorial
O Memorial da América Latina abre de terça a domingo, das 9 às 18 horas, e é possível agendar visitas monitoradas pelo telefone: (11) 3823-4600. Seu endereço é: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda - São Paulo.
Texto e fotos: Brigitte Nunes e Patrícia Elias
Unimep classifica vídeo para semifinal do Caracol de Plata
Um vídeo sobre trabalho voluntário, realizado pelos alunos no sétimo semestre do curso de Publicidade e Propaganda da Unimep está na lista dos dez semifinalistas do Caracol de Plata Universitário.
O concurso está em sua nona edição e teve como tema o trabalho voluntário. Foram inscritos 615 trabalhos de 15 países diferentes.
Para a professora que a produção, na disciplina Produção Publicitária em TV e Cinema, Heloísa Ferreira, este resultado é extremamente positivo para os alunos, já que o sucesso de um projeto acaba virando "vitrine" e estimula os estudantes na busca pelo aprimoramento e pela qualidade. Ela avalia ainda que a conquista é resultado de um trabalho que vem sendo realizado, que busca equilibrar a teoria e a prática com seriedade e competência dentro de seu projeto pedagógico.
O concurso está em sua nona edição e teve como tema o trabalho voluntário. Foram inscritos 615 trabalhos de 15 países diferentes.
Para a professora que a produção, na disciplina Produção Publicitária em TV e Cinema, Heloísa Ferreira, este resultado é extremamente positivo para os alunos, já que o sucesso de um projeto acaba virando "vitrine" e estimula os estudantes na busca pelo aprimoramento e pela qualidade. Ela avalia ainda que a conquista é resultado de um trabalho que vem sendo realizado, que busca equilibrar a teoria e a prática com seriedade e competência dentro de seu projeto pedagógico.
Já a coordenadora do curso, Rosana Zaccaria, analisa a importância de um trabalho como este sobre o aspecto de desmistificar a imagem que a publicidade passa de vendedora de sonhos. Ela diz que quando ocorre algo no ramo da solidariedade, do voluntariado, este trabalho corresponde com a proposta do que realmente é publicidade e propaganda.
O Caracol de Plata é uma Organização Não Governamental, sediada no México, que tem como objetivo promover a responsabilidade social e a participação cidadã. Um dos programas da ONG é incentivar a comunicação da responsabilidade social.
Agências de propaganda da América Latina, Espanha e México são atraídas para um concurso que acontece anualmente em que os melhores trabalhos são premiados. Paralelamente ao concurso profissional, acontece o Universitário.
O vídeo “Trabalho voluntário quando você ajuda os resultados aparecem” foi criado pelos alunos Renato Campos, Bruno Franzini, Mariana Renosto, Maria Cláudia Rizzo e Bruno Dias que estão atualmente no oitavo semestre do curso.
A foto dos produtores do vídeo do Caracol de Plata
O resultado final deve ser divulgado em novembro.
Amanda Dantas e Evelim Covre
Solidariedade de Ibitiruna faz Dia das Crianças mais feliz
O mês de outubro é marcado pelo corre-corre de pais e familiares em busca de atender um público bem exigente: a ‘criançada’.
A cerca de 35 Km de Piracicaba, no Bairro rural Ibitiruna, a galerinha também espera ansiosa para receber os presentes, que para muitas chegam em um gesto solidário.Entre doces, cachorro-quente, balões, brinquedos e shows de mágica, o que se presenciou na véspera do dia das crianças foram a dedicação e o amor de moradores e voluntários, que não medem esforços para colocar sorrisos no rosto dos pequenos moradores do bairro.
“Esta é a quarta festa que preparamos e a cada ano recebemos mais crianças e isso nos enche de alegria”, diz Paula Pioto, uma das organizadoras. A idéia surgiu com Mariano Pioto, e, após seu falecimento, a família tomou as rédeas e seguiu em frente com a comemoração. “Na primeira festa, em 2005, cerca de 70 crianças participaram e hoje já somam mais de 170”, conta Paula.
Graças à solidariedade e dedicação de moradores do local e da família Pioto, que é de Campinas, as crianças de Ibitiruna, tiveram durante a tarde do dia 11 de outubro muita diversão e alegria.
Texto e fotos: Mônica Camolesi e Kaleo Alves
A cerca de 35 Km de Piracicaba, no Bairro rural Ibitiruna, a galerinha também espera ansiosa para receber os presentes, que para muitas chegam em um gesto solidário.Entre doces, cachorro-quente, balões, brinquedos e shows de mágica, o que se presenciou na véspera do dia das crianças foram a dedicação e o amor de moradores e voluntários, que não medem esforços para colocar sorrisos no rosto dos pequenos moradores do bairro.
“Esta é a quarta festa que preparamos e a cada ano recebemos mais crianças e isso nos enche de alegria”, diz Paula Pioto, uma das organizadoras. A idéia surgiu com Mariano Pioto, e, após seu falecimento, a família tomou as rédeas e seguiu em frente com a comemoração. “Na primeira festa, em 2005, cerca de 70 crianças participaram e hoje já somam mais de 170”, conta Paula.
Graças à solidariedade e dedicação de moradores do local e da família Pioto, que é de Campinas, as crianças de Ibitiruna, tiveram durante a tarde do dia 11 de outubro muita diversão e alegria.
Texto e fotos: Mônica Camolesi e Kaleo Alves
Lendas e Mitos de Ibitiruna
Superstição! Assunto que rende muitas histórias no bairro de Ibitiruna, distante 35 km de Piracicaba. São várias as lendas e mitos que povoam a mente dos moradores e assustam seus visitantes.
No cemitério existe uma árvore, que segundo a moradora Dora Castilho, foi atingida por um raio durante uma tempestade, morreu, mas não caiu. “Um homem tirou uma foto do cemitério, e na revelação surgiu, no pé dessa mesma árvore, algo “estranho”. Ninguém me contou, eu peguei a foto na mão e vi", afirma a moradora jurando acreditar na história.
No bairro o que se encontra é um povo simples, de expressões únicas, e que se diverte na “venda” com o forró “pé de serra”. Além disso, o lugar conta com uma escola que atende as crianças atéa quarta série do Ensino Fundamental. Depois disso os alunos têm que seguir para o bairro de Anhumas, a cerca de 12 Km, para completar o Ensino Médio.
Existe também um posto de saúde, com atendimento às quintas-feiras, com médico, dentista e até um nutricionista. A economia gira em torno da criação de gado e plantação de cana-de-açúcar.A religião é outro aspecto marcante do bairro, que possuí uma charmosa igreja, na qual os devotos podem agradecer a tranqüilidade e a união entre os moradores.
Mas para Mara, embora o bairro seja muito gostoso para se viver, falta lazer e reza mais uma lenda “O bairro não se desenvolve porque a igreja foi construída de lado para a estrada”. A porta deveria ser voltada para a estrada, ela garante.
Em Ibitiruna, entre verdades e superstições existe um povo simples, acolhedor e bom de “prosa”.
Texto e fotos: Mônica Camolesi e Kaleo Alves
No cemitério existe uma árvore, que segundo a moradora Dora Castilho, foi atingida por um raio durante uma tempestade, morreu, mas não caiu. “Um homem tirou uma foto do cemitério, e na revelação surgiu, no pé dessa mesma árvore, algo “estranho”. Ninguém me contou, eu peguei a foto na mão e vi", afirma a moradora jurando acreditar na história.
No bairro o que se encontra é um povo simples, de expressões únicas, e que se diverte na “venda” com o forró “pé de serra”. Além disso, o lugar conta com uma escola que atende as crianças atéa quarta série do Ensino Fundamental. Depois disso os alunos têm que seguir para o bairro de Anhumas, a cerca de 12 Km, para completar o Ensino Médio.
Existe também um posto de saúde, com atendimento às quintas-feiras, com médico, dentista e até um nutricionista. A economia gira em torno da criação de gado e plantação de cana-de-açúcar.A religião é outro aspecto marcante do bairro, que possuí uma charmosa igreja, na qual os devotos podem agradecer a tranqüilidade e a união entre os moradores.
Mas para Mara, embora o bairro seja muito gostoso para se viver, falta lazer e reza mais uma lenda “O bairro não se desenvolve porque a igreja foi construída de lado para a estrada”. A porta deveria ser voltada para a estrada, ela garante.
Em Ibitiruna, entre verdades e superstições existe um povo simples, acolhedor e bom de “prosa”.
Texto e fotos: Mônica Camolesi e Kaleo Alves
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Americana terá 350 pessoas nos JAIs
A delegação de Americana na 72ª edição dos Jogos Abertos do Interior, que vai acontecer de 10 a 23 de novembro, em Piracicaba, será composta por aproximadamente 350 pessoas, entre atletas, técnicos e apoiadores e vai disputar 13 modalidades, entre elas: basquetebol feminino, basquetebol masculino, handebol feminino, handebol masculino voleibol masculino e voleibol feminino e atletismo.
Segundo a Assessora de Imprensa da Secretaria de Esportes de Americana, Karmen Lucia, apesar do time de basquete masculino e feminino de Americana serem da divisão especial, todas as modalidades que irão participar dos Jogos têm plenas condições de lutarem pelo título."A prefeitura oferece total apoio às equipes, já que todas participam de varias competições federadas durante o ano. Os Jogos Regionais e Abertos são competições que complementam o calendário das atividades esportivas de nossas equipes", explica Karmen Lucia.
De 1936 para os dias atuais, os Jogos Abertos se firmaram como a maior competição esportiva amadora da América Latina, congregando atletas que, se já não despontaram no cenário esportivo, têm nesta competição uma grande vitrine.Os objetivos dos Jogos Abertos são o desenvolvimento da prática desportiva nos municípios do Estado, classificados através dos Jogos Regionais e a contribuição para o aprimoramento técnico das 24 modalidades em disputa. Atualmente cerca de 250 municípios paulistas disputam a competição.
Desempenho de Americana em Jogos Abertos:
2000 - 15º lugar em Santos
2001 - 09º lugar em São José do Rio Preto
2002 - 07º lugar em Franca
2003 - 09º lugar em Santos
2004 - 08º lugar em Barretos
2005 - 08º lugar em Botucatu
2006 - 15º lugar em São Bernardo do Campo
2007 - 10º lugar em Praia Grande
Texto e Vídeo: Mayara Veiga e Rafaela Barboza
Segundo a Assessora de Imprensa da Secretaria de Esportes de Americana, Karmen Lucia, apesar do time de basquete masculino e feminino de Americana serem da divisão especial, todas as modalidades que irão participar dos Jogos têm plenas condições de lutarem pelo título."A prefeitura oferece total apoio às equipes, já que todas participam de varias competições federadas durante o ano. Os Jogos Regionais e Abertos são competições que complementam o calendário das atividades esportivas de nossas equipes", explica Karmen Lucia.
De 1936 para os dias atuais, os Jogos Abertos se firmaram como a maior competição esportiva amadora da América Latina, congregando atletas que, se já não despontaram no cenário esportivo, têm nesta competição uma grande vitrine.Os objetivos dos Jogos Abertos são o desenvolvimento da prática desportiva nos municípios do Estado, classificados através dos Jogos Regionais e a contribuição para o aprimoramento técnico das 24 modalidades em disputa. Atualmente cerca de 250 municípios paulistas disputam a competição.
Desempenho de Americana em Jogos Abertos:
2000 - 15º lugar em Santos
2001 - 09º lugar em São José do Rio Preto
2002 - 07º lugar em Franca
2003 - 09º lugar em Santos
2004 - 08º lugar em Barretos
2005 - 08º lugar em Botucatu
2006 - 15º lugar em São Bernardo do Campo
2007 - 10º lugar em Praia Grande
Texto e Vídeo: Mayara Veiga e Rafaela Barboza
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