O primeiro palestrante do dia, o tecnólogo Fernando José da Silva, discutiu a Acessibilidade na Web para deficientes físicos. Como exemplo, ele citou a opção de um leitor no computador que tem a pretensão de desenvolver a voz humana, guiando o deficiente. Fernando destacou ainda que além da faculdade desenvolver um sistema acessível, há a necessidade da preocupação dos deficientes em seguir tal tecnologia.
Elizabete: inclusão no mercado de trabalho
Ainda no período da manhã, Elizabete Cristina Costa, assessora pedagógica a deficientes desde 2005, discutiu práticas de inclusão no ensino superior. Elizabete exemplificou uma aluna que sofreu com as dificuldades para entrar no mercado de trabalho como estagiária, mas que soube enfrentar tais obstáculos e trabalhar como professora em uma escola regular.
No período da tarde, Vera Lúcia Gouvêa Stivaletti, da Umesp (Universidade Metodista de São Paulo), falou sobre exigências legais atuais e financiamento da inclusão no ensino superior, Apresentou a evolução da legislação nesse tema e a forma com que a Umesp se adaptou às novas normas.
O promotor público Walter Claudius Rothenberg esclareceu abordou os procedimentos legais para o cumprimento da inclusão. Destacou que a luta não deve ser somente pelo direito da inclusão da minoria, mas pelo direito que a maioria das pessoas têm de aprender, desde crianças, a conviverem com a diferença.
Confira no vídeo a seguir depoimento da educadora Darlene Schutzer.
Texto: Camila Duarte e Daniele Zanin
Entrevista Vídeo: Mariana Fiocco
Foto: Daniele Zanin
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